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Pesquisa indica que 34% dos colaboradores não se sentem apoiados pelos gestores

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Apenas 6,74% dos líderes buscam desenvolver essa habilidade

Um ambiente de trabalho tóxico vai muito além de discriminação e assédio moral, também inclui relações interpessoais negativas, falta de comunicação eficaz, desconfiança, pressão excessiva, entre outros fatores que podem afetar negativamente a qualidade de vida e a produtividade dos indivíduos. A terceira edição da pesquisa Inteligência Emocional e Saúde Mental no Ambiente de Trabalho, feita pela The School of Life e Robert Half, trouxe dados surpreendentes. Cerca de 42,86% dos liderados apontaram o ambiente tóxico como o principal fator que os levaria a pedir demissão, enquanto 34% dos entrevistados responderam que a habilidade que mais tem sentido falta em seus gestores foi a de apoio.

De acordo com Manoel Messias, especialista em treinamento de liderança, da Call Daniel, esses dados estão relacionados. “A pesquisa define apoio como: disponibilidade, presença e valorização do outro. Um ambiente sem essas características está fadado a ser tóxico”, explica. Ainda que atualmente temas como os tipos de liderança, ambientes tóxicos e saúde emocional no ambiente de trabalho sejam mais abordados, a pesquisa mostra que o assunto ainda não é prioridade nas organizações. “O fato de apenas 6,74% dos gestores terem identificado que precisam investir nessa habilidade, expõe a necessidade de capacitação”, comenta.

De acordo com o especialista, uma liderança bem treinada não apenas é a primeira a perceber um ambiente de trabalho tóxico, ela também sabe quais medidas tomar para reverter a situação. “O gestor deve reconhecer seu papel nesse ambiente, desenvolver procedimentos e regras claras ligadas à política da organização; promover uma comunicação aberta e clara em canais apropriados, para relatar desvios; e através de conversas individuais, mediação de conflitos ou outras ações disciplinares, o líder precisa conter comportamentos nocivos”, finaliza.

O método Blanchard de liderança situacional ministrado pela Call Daniel, ensina sobre liderança positiva, um estilo de liderança que se concentra em inspirar, motivar e capacitar os membros da equipe para alcançar seus objetivos, enquanto promove um ambiente de trabalho saudável e colaborativo. Ela se baseia em princípios como empatia, respeito, confiança, comunicação eficaz e desenvolvimento pessoal e profissional dos liderados. Com o treinamento em liderança positiva, o gestor aprende a se preocupar não apenas com os resultados, mas também com o bem-estar e o crescimento dos colaboradores.

Sobre a Call Daniel – empresa especializada em treinamentos focados em liderança e produtividade, é representante exclusiva no Brasil de dois grandes métodos reconhecidos mundialmente: o GTD® e o Ken Blanchard. A companhia já treinou mais de 30 mil pessoas no Brasil e atendeu a mais de 600 empresas, como IFood, Raízen, Siemens, Basf, entre outras. A organização também foi responsável por implementar os métodos GTD® e Blanchard em países como Canadá, África do Sul, Singapura, China, Argentina e Europa.

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