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Empresas adotam “quiet hiring” para otimizar recursos e reter talentos
7 de abril de 2025
Por Redação
Empresas de diversos setores têm adotado uma estratégia silenciosa de movimentação interna de profissionais, conhecida como quiet hiring (ou contratação silenciosa), como alternativa aos tradicionais processos seletivos. A prática consiste em realocar talentos internos para funções estratégicas, promovendo ou transferindo colaboradores para atender demandas emergentes sem recorrer à contratação externa.
O modelo tem ganhado tração em um cenário de maior exigência por eficiência operacional e contenção de custos. Ao identificar perfis promissores já inseridos na cultura organizacional, companhias conseguem atender rapidamente às necessidades do negócio, ao mesmo tempo, em que promovem desenvolvimento profissional e engajamento.
Vantagens estratégicas
A contratação silenciosa apresenta benefícios significativos. Além de reduzir custos operacionais associados à seleção e treinamento de novos colaboradores, a prática contribui para a retenção de talentos. Profissionais que visualizam oportunidades reais de crescimento tendem a manter-se mais motivados e comprometidos com os objetivos da organização.
Outro ponto favorável é a agilidade proporcionada pela movimentação interna. Ao evitar a burocracia dos processos tradicionais de recrutamento, a empresa consegue dar respostas mais rápidas a mudanças de mercado e necessidades internas.
Pontos de atenção
Apesar das vantagens, especialistas alertam para a importância de uma implementação estruturada. É necessário garantir que a redistribuição de funções não resulte em sobrecarga de trabalho nem gere conflitos de comunicação entre equipes.
Recomenda-se ainda que a política de quiet hiring seja acompanhada de critérios objetivos, avaliações de desempenho e comunicação clara, a fim de preservar a transparência e a confiança interna.
Tendência em crescimento
A prática do quiet hiring reflete um movimento mais amplo de transformação na gestão de pessoas, no qual se valoriza cada vez mais a mobilidade interna, a capacitação contínua e a otimização de capital humano.
Empresas que adotam esse modelo de forma estratégica e planejada tendem a se destacar não apenas pela eficiência, mas também por sua capacidade de criar ambientes de trabalho mais dinâmicos e orientados ao desenvolvimento sustentável de suas equipes.
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