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Primeira ficção científica brasileira volta às livrarias

A editora Simonsen reedita o clássico “Zanzalá”, de Afonso Schmidt, como ferramenta de economia criativa e empreendedorismo


dino

“Literatura é transformar a vida em sonhos e os sonhos em vida”, diz o editor Rodrigo Simonsen



Santos, São Paulo, 22/03/2019 –

Empreender é sonhar grande. Mas não existe sonho sem a matéria-prima mais elementar: a imaginação. Um mundo sem imaginação e sem ficção é um mundo sem desejos, nem ideais, nem desacatos, um mundo de autômatos privados do que faz com que o ser humano seja de fato humano, está a capacidade de sair de si mesmo e mudar-se em outro, em outros, modelados com a argila de nossos sonhos.

Foi com este espírito que a editora Simonsen e o movimento de educação criativa #Tâmusaê resolveram reeditar a primeira ficção científica genuinamente brasileira, “Zanzalá”, do romancista e jornalista cubatense Afonso Schmidt. É uma obra visionária: já em 1928, imaginava uma cidade do futuro com carros autônomos, alimentação vegana, escola agrícola, geração de energia eólica e sistema penal humanizado.

“Literatura é transformar a vida em sonhos e os sonhos em vida”, diz o editor Rodrigo Simonsen, “e ‘Zanzalá’ pode ser o primeiro passo para termos grandes líderes, homens preparados para os desafios do século XXI, que vejam no empreendedorismo a fonte de mudanças significativas.”

Em novo formato, com ilustração de capa feita por Robson Borges e projeto gráfico encabeçado por Isaque Pereira, do Estudio Mixto, o livro chega às livrarias no próximo mês e seu editor espera que seja retomado o interesse pela obra schmidtiana. “É hora de resgatar este grande autor”, assevera Simonsen.

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