📢Adiamento da nova NR-01 pode gerar custos adicionais para as empresas, avalia Livre de Assédio 

Ana Addobbati, CEO da organização, chama a atenção para o crescimento no número de afastamentos de trabalhadores por motivo de transtornos mentais e comportamentais
 

O adiamento da implementação da nova redação da Norma Regulamentadora (NR-01), prevista para entrar em vigor no dia 26 de maio, pode representar custos financeiros extras para as empresas. A avaliação é da fundadora e CEO da Livre de Assédio, Ana Addobbati, que chama a atenção para o crescimento no número de afastamentos de trabalhadores por motivo de transtornos mentais e comportamentais, além do aumento no turnover e de denúncias de assédios moral e sexual no meio corporativo. A mudança para uma nova data está sendo reivindicada por setores empresariais ao governo federal.
 

“Postergar a obrigatoriedade de ter iniciativas de prevenção e de monitoramento contra o adoecimento mental dos funcionários é aumentar um problema que hoje não é apenas do trabalhador e da empresa, mas também do governo”, afirmou Ana. Ela cita que, em 2024, segundo o Ministério da Previdência Social, foram concedidos 472.328 benefícios por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) por motivos de transtornos mentais e comportamentais, um número 66% maior do que o ano anterior, que foi de 283.471, e o mais alto desde 2014.
 

“Estamos falando de um problema que onera o sistema de uma forma geral. É preciso criar programas de gestão de riscos psicossociais, ações concretas e monitoramento dos impactos para os profissionais e para as empresas, adequados aos diferentes segmentos. E também medidas para tentar estancar esses números, que comprometem a saúde das pessoas e geram custos extras para as empresas. Precisamos falar das questões relacionadas à segurança psicológica no ambiente de trabalho, com índices crescentes nas denúncias de assédios moral e sexual”, acrescentou a CEO da Livre de Assédio.

A nova NR-01 passa a considerar todos os riscos psicossociais, inclusive bullying e assédios moral e sexual, fatores que podem comprometer a saúde mental dos funcionários. Antes da atualização, a norma considerava no ambiente de trabalho apenas os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. O governo federal havia dado nove meses para as empresas se adequarem às novas regras – prazo que se encerraria em maio. Durante este período, as empresas deveriam fazer a implementação de processos e planos de ação para a prevenção, monitoramento e mapeamento de riscos psicossociais que comprometem a vida dos trabalhadores.

“A alteração na legislação reconhece a saúde mental como essencial para segurança no trabalho. Esse problema vem se agravando nos últimos cinco anos. Adiar não resolve e pode aumentar o custo para as empresas que não começarem a olhar para esse tema com urgência. O cenário é preocupante e mexe com uma cultura institucional, que, historicamente, não considera isso um problema a ser mapeado e tratado”, afirma Ana. 

Sobre a Livre de Assédio

É a primeira plataforma brasileira a unir tecnologia, metodologia própria e protocolos firmes contra assédio e discriminação, oferecendo soluções completas para que organizações, empresas e eventos possam prevenir e responder a essas situações de maneira eficaz. A empresa oferece treinamento e certificação, com reciclagem contínua do time e mentorias para gestão de governança. Devido ao pioneirismo no assunto, a Livre apoiou o Ministério Público de São Paulo e Ministério do Trabalho no processo de regulamentação da Lei Não se Cale, assim como a Secretaria da Mulher do Estado do Rio de Janeiro para a mesma temática.

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Unifor Hub e M. Dias Branco abrem inscrições para 3ª temporada do O-HACKA-TA-ON

Estudantes e profissionais iniciantes das áreas de tecnologia, negócios e design já podem se inscrever no evento, que conta com desafios reais, mentorias e desenvolvimento de soluções inovadoras

Já estão abertas as inscrições para mais uma edição do O-HACKA-TA-ON. A iniciativa é fruto da parceria entre a Universidade de Fortaleza, instituição mantida pela Fundação Edson Queiroz, e o grupo M. Dias Branco, mantenedor do Unifor Hub. O objetivo é impulsionar o ecossistema de inovação e capacitar novas gerações de talentos.

Até o dia 16 de maio, estudantes e profissionais iniciantes das áreas de tecnologia, negócios e design poderão se inscrever no programa, que é uma porta de entrada para quem quer explorar, aprender e desenvolver soluções inovadoras. O evento oferece um ambiente dinâmico de aprendizado, onde os participantes enfrentam desafios reais, recebem mentorias especializadas e desenvolvem soluções inovadoras.

“Acreditamos que inovação se constrói em rede, e é por isso que investimos no desenvolvimento de soluções e no crescimento da comunidade. Com toda nossa trajetória em inovação, não apenas lançamos desafios, mas também preparamos futuros agentes de transformação, fortalecendo o ecossistema e impulsionando a inovação na comunidade”, conta Rafael Lima, diretor executivo de TI da M. Dias Branco.

O O-HACKA-TA-ON

O O-HACKA-TA-ON reúne pessoas interessadas em desenvolver soluções inovadoras que atendam uma necessidade específica organizacional, com produtos e serviços de qualidade, por meio da criatividade e geração de insights.

As inscrições estão abertas para o público geral, incluindo alunos de escolas profissionalizantes e universitários; basta ser maior de 18 anos. 

Programação

As inscrições para a 3ª temporada do O-HACKA-TA-ON irão até 16 de maio, com divulgação dos selecionados no dia 20 de maio.

No dia 24, ocorrerá a abertura presencial, formação de equipes e envio de materiais sobre os desafios. Já no dia 26, terá início a fase de treinamento, com mentorias síncronas, até os dias 6 e 7 de junho, quando serão apresentados os pré-pitches. Em 14 de junho, serão apresentados, de forma presencial, os pitches finais. 

Os critérios de avaliação incluem viabilidade do projeto, benefícios e nível de desenvolvimento do protótipo. Os vencedores levarão para casa bolsas de estudo por quatro meses, mentorias, certificados e troféus.

“Mais do que uma competição, o O-HACKA-TA-ON conecta jovens talentos a oportunidades reais de impacto. Tivemos ótimos resultados nas duas últimas edições e estamos ansiosos com o que os jovens nos trarão dessa vez”, afirma Leo Lacerda, Coordenador do Unifor Hub. 

Sobre a M. Dias Branco

Fundada em 1953, a M. Dias Branco é uma multinacional brasileira do setor de alimentos, signatária do pacto global da ONU e com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. Sua história começou na década de 40, com a Padaria Imperial, uma iniciativa de Manuel Dias Branco em Fortaleza (CE). Hoje, as suas operações geram mais de 17 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país. A Companhia possui 21 indústrias, sendo 13 Fábricas de Massas, Biscoitos e outros alimentos; 07 Moinhos de Trigo e 02 Fábricas de Cremes e Gorduras Vegetais, além de 29 filiais comerciais, que favorecem a distribuição de seus produtos em todo o Brasil e para mais de 40 países.

Sediada em Eusébio (CE), a M. Dias Branco é líder brasileira em biscoitos e massas. A partir da aquisição da Jasmine Alimentos, concluída em agosto de 2022, a Companhia ampliou a sua participação no mercado de alimentos saudáveis, com produtos orgânicos, funcionais, integrais, sem glúten, sem lactose e zero açúcar. Em outubro do mesmo ano, anunciou sua primeira aquisição internacional, a Las Acacias, do Uruguai, focada no segmento de massas, mas que também tem no portfólio misturas para bolos e molhos. 

Sobre o Unifor Hub

O Unifor Hub é um ambiente de inovação instalado no Tec Unifor (Parque Tecnológico da Universidade de Fortaleza), que integra o meio acadêmico com empresários e investidores, por meio de projetos de inovação e empreendedorismo. 

O Hub possui cinco programas com objetivos diferentes, visando apoiar startups de segmentos e tamanhos variados – Bootcamp, Pré-Aceleração, Aceleração, Incubação de Empresas e Programa de Inovação Aberta. 

Os programas ganharam ainda mais impulso em 2023, com o investimento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), proveniente da chamada pública “MCTI/Finep/FNDCT/CT – Verde Amarelo – Parques Tecnológicos Seleção Pública de Propostas para o Apoio Financeiro a Parques Tecnológicos em Implantação e em Operação”. 

Serviço

– Inscrições: até 16/05/2025 (gratuito)

– Link para inscrição: https://www.even3.com.br/o-hacka-ta-on-2025-537436

– Período do evento: 24/05/2025 a 14/06/2025

– Formato: Online e presencial (Unifor)

– Contato para dúvidashackathon@mdiasbranco.com.br  /  hub@unifor.br

 Tel (85) 3477.3419

Os cinco chefes de qualquer negócio

Por André Cruz

Muito se fala sobre o papel da liderança nas empresas, mas existe um conceito poderoso que ainda é pouco explorado: todo negócio verdadeiramente sustentável precisa se guiar por cinco chefes. 

Essa ideia, que conheci mais a fundo durante uma imersão com o grupo Mercadona, gigante do varejo espanhol, ganhou ainda mais significado quando percebi que já a aplicávamos intuitivamente na Digital Manager Guru desde 2017. Reencontrar essa visão apenas reforçou a certeza de que ela é essencial para o crescimento saudável de qualquer empresa.

O primeiro chefe é o cliente. Ele não é só parte do negócio — ele é o motivo dele existir. Na Guru, sempre colocamos o cliente no centro. Resolver suas dores e garantir uma experiência positiva é nosso compromisso. O Mercadona ensina muito nesse sentido: lojas pensadas para o conforto, preços honestos e foco total em servir bem. Sem resolver um problema real para o cliente, não há sucesso que se sustente.

O segundo chefe são os colaboradores. São eles que ampliam o alcance do negócio. Cada pessoa que se junta à equipe troca seu tempo — o bem mais valioso — pela nossa missão. Isso exige reciprocidade. Na Guru, cuidamos para que o ambiente seja fértil para o crescimento, com iniciativas como apoio psicológico gratuito. Pessoas bem cuidadas entregam mais, ficam mais e se conectam de verdade com a missão da empresa.

O terceiro chefe são os parceiros de negócio. Nenhuma empresa cresce sozinha. Trabalhamos com uma rede de parceiros que são parte essencial do nosso ecossistema — de ferramentas a certificações. Não buscamos apenas o menor custo. Valorizamos relações baseadas em confiança, com visão de longo prazo. Relações saudáveis são sementes de crescimento duradouro.

O quarto chefe é a sociedade. Toda empresa tem responsabilidade sobre o impacto que causa no entorno. Valorizamos a diversidade, a inclusão e o desenvolvimento de pessoas. Em Portugal, por exemplo, todos os estagiários que passaram por nós foram contratados. Também zelamos pela ética, cumprimos nossas obrigações fiscais e promovemos um ambiente respeitoso. Cultura se constrói com atitudes.

E o quinto chefe são os acionistas. O lucro não é vilão, é necessário para inovar, crescer, contratar e atravessar crises. Mas precisa vir com equilíbrio. Empresas ricas com donos pobres não são justas; empresas pobres com donos ricos não são sustentáveis. O ideal é que todos prosperem juntos.

Esses cinco chefes — clientes, colaboradores, parceiros, sociedade e acionistas — são os pilares de um negócio próspero e duradouro. Nenhum deve ser negligenciado. Ignorar um é comprometer o todo. Na Guru, seguimos esse caminho por acreditar que o verdadeiro sucesso se constrói com pessoas, propósito e relações que fazem sentido.

André Cruz é CEO da Digital Manager Guru e autor de Guia politicamente incorreto para empreendedores digitais (DVS Editora).

🌟 Ovos de Chocolate Artesanais: Um Mercado em Expansão na Páscoa 🌟

A Páscoa é uma época deliciosa, marcada por tradições e, claro, pelo saboroso chocolate. Nos últimos anos, os ovos de chocolate artesanais têm ganhado destaque, oferecendo uma alternativa criativa e de qualidade aos produtos industrializados. Vamos explorar o que torna esses ovos tão especiais e como pequenos empreendedores estão se adaptando às mudanças do mercado:

🏆 Qualidade e Inovação

  • Artesanato e Cuidado: Cada ovo é feito manualmente, garantindo um toque único e personalizado.
  • Ingredientes de Qualidade: Uso de ingredientes selecionados, muitas vezes locais e orgânicos, focando no sabor e na sustentabilidade.

💡 Estratégias para Competir com Grandes Marcas

  • Planejamento na Compra: Pequenos empreendedores buscam melhores preços e condições na aquisição de materiais, reduzindo custos.
  • Preços Acessíveis: Com o aumento dos preços do cacau, a criatividade é essencial para manter os produtos acessíveis.

📈 Tendências de Mercado

  • Crescimento na Demanda: Segundo a JSL, houve um aumento de 30% no envio de caixas de ovos de chocolate em comparação ao ano passado.
  • Consumo de Produtos Sazonais: Além dos ovos, a demanda por itens típicos como peixes também aumentou, demonstrando a resiliência do mercado.

🌍 Desafios e Oportunidades

  • Impacto Climático: O aumento de 190% no preço do cacau devido a problemas climáticos nas lavouras africanas é um desafio a ser enfrentado.
  • Adaptação Criativa: Empreendedores estão inovando nas receitas e formatos para se destacar.

🔎 Você já experimentou ovos de chocolate artesanais? Qual foi a sua experiência? Compartilhe conosco nos comentários!

Os ovos de chocolate artesanais não apenas satisfazem o paladar, mas também apoiam pequenos negócios e promovem a criatividade. Considere experimentar essas delícias artesanais e descubra o que torna cada ovo único. 🍫🐰

Crise de Confiança: Por Que as Empresas Precisam Liderar a Reconstrução Social em um Mundo Polarizado

Por Pedro Paulo Morales

O relatório mais recente da Edelman, intitulado Trust Barometer, traz um alerta que não pode ser ignorado: estamos vivendo uma crise de confiança que ameaça corroer os alicerces das nossas instituições. O estudo, que marca os 25 anos da pesquisa global sobre confiança, revela que a polarização política, o individualismo crescente e um sentimento generalizado de queixa estão criando um cenário cada vez mais volátil — e perigoso.

Sessenta e um por cento dos entrevistados em todo o mundo afirmam ter um senso moderado ou alto de queixa. Eles acreditam que governos e empresas trabalham contra os interesses da população e beneficiam apenas os mais ricos. Essa percepção vem acompanhada de um dado alarmante: a desconfiança se estende a todas as instituições — governo, empresas, mídia e ONGs.

O reflexo disso é uma explosão de hostilidade. Quatro em cada dez entrevistados dizem que aceitariam formas de ativismo agressivo, como ataques online, disseminação de desinformação e até destruição de patrimônio como forma legítima de promover mudanças. O dado se agrava entre os jovens: mais da metade dos que têm entre 18 e 34 anos endossam pelo menos uma dessas práticas.

A desilusão não para por aí. Apenas 36% das pessoas acreditam que a próxima geração terá um futuro melhor — nos países desenvolvidos, esse índice despenca para 20%. O medo da discriminação também cresceu. Dois em cada três temem sofrer preconceito ou racismo, um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao ano passado.

Diante desse cenário, o relatório faz um apelo direto: as empresas precisam assumir um papel central na reconstrução da confiança social. Quem tem um alto senso de queixa vê os negócios como menos éticos e menos competentes, e acredita que eles não estão fazendo o suficiente em relação às questões sociais. A responsabilidade é clara. Os CEOs devem agir onde podem causar impacto real — fortalecendo o tecido social, promovendo a justiça, defendendo a informação confiável e reconstruindo o otimismo econômico.

Não há mais espaço para discursos vazios ou estratégias de marketing superficial. O mundo pede ação concreta, ética e empatia. Ou as empresas se posicionam como parte da solução — ou serão vistas como parte do problema.

Vamos refletir. E sucesso!

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Será o Fim da CLT?

Carlos Delano Rebouças Professor

Professor Delano Rebouças

A minha geração, denominada X, sempre ouviu dizer que aqueles que viessem a virar as costas para a Internet, que dava sua cara ao mundo na minha juventude, ficariam fora do mercado, esquecidos e preteridos, talvez no cemitério dos apagados. Ela viriam a ser esse divisor de águas no mercado de trabalho, separando os fortes dos fracos, definindo estes como analfabetos digitais.

Décadas se passaram, cá estou eu com meus cinquenta e poucos anos, e continuo a ver seu avanço. Hoje, não mais como personagem único desse monólogo que se chama vida. Vieram a partir dessa filha pródiga da tecnologia moderna outras mais que assumem o protagonismo em diversos momentos, impactando nossas relações sociais, agindo com muita inteligência na sua artificialidade.

É estranho ver que a criação até parece voltar-se contra o criador. Isso mesmo! O que antes nos parecia um aliado, hoje, mais parece um inimigo. Passamos a ser suas vítimas (ou somos, de fato, nossos algozes com o mau uso dela?).

Leio repetitivamente no LinkedIn postagens que dizem que o mercado de trabalho sofre com a carência de mão de obra para determinadas funções, em determinados setores. Vejo também outros mais que apresentam dados preocupantes desse cenário, sob a justificativa de que atividades regidas pela CLT não atraem mais o interesse de muita gente. São dados, dados, dados sustentados pelas mais diversas explicações que se fortalecem na mesma rede e se multiplicam nas demais.

Forma-se, então, uma legião de defensores dessa causa, numa fortíssima campanha contra o “trabalho escravo”, como assim definem a CLT. Embora garantidor dos direitos trabalhistas (ou do que resta deles), trabalhar nessa condição não mais atrai o interesse, sobretudo dos mais jovens, os que pertencem a geração Z. Dizem: “Ora! Por que devo trabalhar oito, nove, dez horas diárias sob ordens, cobranças, regras e práticas de remuneração baixíssima, se não mais me seduz?”

E assim, esse exército da libertação quebra suas amarras e se alforria da escravidão que chamam trabalhar de carteira assinada. E quando tentam, em pouco tempo jogam tudo para o ar, pedem para ir embora e fazem postagens nas redes sociais registrando com alegria esse feito.

Sem demora, transforma-se em profissionais autônomos, livres e soltos nas redes sociais. Fomentam recursos, fazem seus negócios funcionarem. Influenciam novos “empreendedores” e engrossam a fila dos que não desejam voltar a ser “empregado” de ninguém. Assim nascem os empreendedores digitais, os influenciadores.

É, meus caros leitores! O mercado de trabalho está à beira de um colapso. O que antes parecia fácil de encontrar, quando a procura ainda era maior que a oferta; hoje, a dificuldade é de garimpar e identificar quem queira. E assim, fica nas mãos dos profissionais de RH aprimorar suas habilidades para selecionar não mais os melhores, mas sim os menos ruins, em meio a péssimas políticas de remuneração praticadas no Brasil.

Carlos Delano Rebouças – Professor e Palestrante e Instrutor de vários cursos de formação profissional.   instagram.com/professor.carlosdelano/