Ceará registra mais de 220 mil acordos no Feirão Serasa Limpa Nome

Negociações aumentam 34% no país, com recorde de atendimentos no telefone 0800

Fortaleza, 21 de março de 2025 – O Feirão Serasa Limpa Nome continua impulsionando a renegociação de dívidas no Ceará. Desde o início da ação, em 17 de fevereiro, o estado já soma 222.988 acordos realizados por mais de 125 mil consumidores. Os cearenses têm aproveitado descontos expressivos, que ultrapassam R$ 877 milhões, distribuídos em mais de 20 milhões de ofertas disponíveis.

Alta procura pelo atendimento 0800

Além da negociação via site e aplicativo, o atendimento telefônico (0800 591 5161) registrou alta expressiva de demanda nacional, com mais de 17 mil ligações nos dois primeiros dias da ação especial. Essa procura representa um crescimento de 5,8% em relação ao mesmo período em 2024.

Crescimento recorde das negociações no país

No Brasil, as renegociações cresceram 34,6% nos três primeiros meses do ano, resultado atribuído ao cenário econômico marcado por juros elevados. A especialista da Serasa, Patricia Camillo, reforça que “os juros altos têm levado os consumidores a buscarem rapidamente soluções para evitar o crescimento das dívidas”.

Gil do Vigor reforça importância da educação financeira

Durante visita à tenda física em São Paulo, o economista e influenciador Gil do Vigor destacou a relevância da educação financeira para os consumidores brasileiros. “Ter conhecimento sobre como gerenciar recursos, investir e planejar o futuro pode transformar a realidade de qualquer pessoa, proporcionando segurança e liberdade financeira”, afirmou.

O Feirão segue até 31 de março pelo site www.serasalimpanome.com.br, aplicativo Serasa e agências dos Correios.

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GOLLOG expande negócios no Ceará

São Paulo, 21 de março de 2025 – Com intenção de ampliar as operações em localidades distantes das grandes capitais, a GOLLOG, unidade logística da GOL, inaugurou loja na cidade de Sobral, situada no interior do estado do Ceará.

A abertura da nova franquia visa ampliar as opções de coleta e entrega em regiões remotas, mantendo a excelência para soluções logísticas mais eficientes. Essa unidade se soma às outras três franquias da GOLLOG no Ceará, sendo uma em Jericoacoara, outra em Juazeiro do Norte e no Terminal de Cargas (TECA) dentro do Aeroporto de Fortaleza, capital do estado.

Segundo Patrícia Bello, diretora-geral da GOLLOG, o crescimento do e-commerce tem impulsionado a necessidade de serviços de transporte ágeis, o que favorece empresas como a GOLLOG a expandir seu negócio.

Ao todo, a GOLLOG conta com 59 terminais de carga (TECAs) e 60 lojas, totalizando mais de 4 mil cidades atendidas, que fortalecem a infraestrutura e permitem atender com excelência em pontos estratégicos de todo o Brasil.

Experiência ou idade? O Desafio dos profissionais 50+ para se manter no mercado de trabalho

No cenário atual do mercado de trabalho, a experiência ou a idade são vistas como uma balança instável que desafia profissionais com mais de 50 anos a se manterem ativos e realizados. Mas será que precisamos escolher entre um e outro? Ou é possível encontrar um equilíbrio que valorize a trajetória e o potencial de cada indivíduo, independentemente da data de nascimento?

Imagine um vasto campo onde cada passo dado ao longo dos anos representa uma experiência acumulada, um aprendizado conquistado. Profissionais com décadas de vivência em suas áreas, trazem consigo um arsenal de conhecimento profundo e capacidade de resolver problemas com a sabedoria adquirida. No entanto, a realidade é que muitos ainda enfrentam o preconceito silencioso do etarismo, que os vê como incapazes de se adaptar aos tempos modernos. Mas será que esse é um julgamento justo?

Enquanto o mundo gira em um ritmo acelerado, impulsionado por inovações tecnológicas e mudanças constantes, a adaptabilidade se torna uma habilidade essencial. Profissionais mais velhos possuem não apenas a capacidade de se ajustar às novas demandas, mas também a serenidade para navegar em águas turbulentas. Eles são como árvores antigas, suas raízes profundamente ancoradas, mas flexíveis o suficiente para se inclinarem com o vento sem quebrar.

A chave para enfrentar o etarismo e transformar a experiência em vantagem é a proatividade. Muitos têm encontrado no empreendedorismo e na requalificação a oportunidade de se reinventar. Ao abraçar o aprendizado contínuo e explorar novas ferramentas, eles mostram que a idade é apenas um número, não um limitador. E se as empresas, por sua vez, começarem a enxergar o valor de equipes multigeracionais, poderão colher os frutos de uma diversidade rica em perspectivas e soluções criativas.

Em um mundo onde a expectativa de vida aumenta e as barreiras entre juventude e maturidade se estreitam, não deveríamos, talvez, reavaliar nossos conceitos sobre o que significa ser um profissional relevante? O futuro do trabalho pertence àqueles que veem a experiência como uma aliada poderosa, não como um fardo a ser carregado. Com um olhar voltado para o amanhã, é possível criar um mercado de trabalho inclusivo, onde todos, independentemente da idade, tenham a chance de brilhar. Afinal, não é a idade que define o valor de um profissional, mas sim sua disposição para evoluir e contribuir. E você, como visualiza seu futuro no trabalho?

Vamos refletir e sucesso!

  • Habilidades Essenciais para “Conversar” com a IA
    Por Pedro Paulo Morales Vivemos tempos de transformação e adaptação. Hoje, vou discutir o papel emergente e crucial de uma nova habilidade que estará presente nos postos de trabalho, as IA Skills, ou habilidades em usar ferramentas de Inteligência Artificial generativa (como chatbots, geradores de imagens ou assistentes de produtividade), esses profissionais também podem receber … Continue lendo Habilidades Essenciais para “Conversar” com a IA
  • Você sabe o que realmente é empatia?
    Descubra o verdadeiro significado da empatia! Entenda como reconhecer os motivos dos outros pode transformar relações, fortalecer conexões e inspirar crescimento pessoal. Aprenda a enxergar além do próprio ponto de vista e ajude pessoas de forma genuína. Venha refletir e evoluir com a gente!
  • O Poder da Comunicação Interna: Estratégias e Benefícios para Empresas
    Você já parou para pensar no quanto a comunicação interna pode transformar os resultados da sua empresa? No artigo “O Poder da Comunicação Interna: Estratégias e Benefícios para Empresas”, você vai descobrir como uma boa comunicação impacta diretamente o clima organizacional, fortalece os relacionamentos, potencializa a produtividade e minimiza ruídos e mal-entendidos entre equipes. Se você deseja conhecer dicas práticas, os principais canais utilizados e entender por que investir em estratégias de comunicação interna é essencial para o sucesso da sua empresa, não deixe de ler o conteúdo completo! Acesse o artigo e entenda como “quem não se comunica, se complica”.
  • O fenômeno de “apodrecer na cama” e o desafio do equilíbrio
    O fenômeno conhecido como “apodrecer na cama”, muito comentado nas redes sociais e associado principalmente à Geração Z, merece uma reflexão mais cuidadosa, porque ele traduz muito mais do que uma simples tendência. Deitar-se por horas, rolando telas, assistindo séries ou simplesmente permanecendo ali, sem compromissos, pode ser interpretado como um gesto de autocuidado. Porém, a questão que precisamos levantar é: até que ponto esse comportamento pode ser considerado saudável?
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Você já é parte da Geração T e talvez nem tenha percebido 

Está na hora de se reciclar, ou você ficará na geração U, de ultrapassado

*Por Adriano Lima

Independentemente do seu ano de nascimento, a questão que se coloca agora é: em qual geração você se encontra, considerando o cenário atual e o futuro do trabalho? Mais do que apenas pensar em X, Y, Z e outras denominações, a nova equação geracional introduz uma variável fundamental: T. Seria essa letra representativa do “tempo”, capaz de englobar todas as demais?

Em certa medida, sim, pois o tempo é incessantemente dinâmico. Por essa razão, talvez “transformação” seja um termo mais preciso para definir essa nova geração à qual todos nós pertencemos, embora muitos ainda não tenham se dado conta disso.

Se você ainda não se sente parte desse grupo, esteja atento para não se encontrar na geração U, que, apesar de vir depois do T na ordem alfabética, simboliza os ultrapassados.

Uma pesquisa da McKinsey revelou que 40% dos trabalhadores em todo o mundo consideram mudar de área nos próximos anos, impulsionados pela necessidade de se adaptar a um mercado em constante metamorfose.

Essa tendência não surge isoladamente, mas ecoa as ideias do sociólogo Zygmunt Bauman sobre a modernidade líquida, onde a efemeridade reina e tudo está em fluxo contínuo. Podemos ampliar essa visão, incorporando um toque de arte ao tema: assim como o Cubismo fragmentou a realidade em múltiplas perspectivas e o jazz revolucionou a música por meio da improvisação, a geração T está desconstruindo a noção tradicional de carreira para construir algo mais dinâmico, fluido e repleto de possibilidades.

A única certeza é a incerteza

A pandemia acelerou esse processo, mas suas raízes são profundas. Avanços tecnológicos, novos modelos de trabalho e a busca por propósito estão remodelando o significado de ter uma carreira ou pertencer a uma geração específica.

Os profissionais não são mais definidos por um único emprego ou área de atuação, mas pela capacidade de aprender, desaprender e reaprender de forma contínua. E aqui reside o ponto crucial: todos nós já fazemos parte da geração T, quer tenhamos percebido ou não. Seja você um executivo experiente, um jovem empreendedor ou alguém em transição de carreira, a habilidade de transitar entre projetos e se reinventar é o novo padrão.

O futuro do trabalho não é estático e, como diria Bauman, a única certeza é a incerteza. A pergunta é: você está preparado para abraçar essa revolução? Negar essa revolução é ignorar as transformações que estamos presenciando e que impactam cada vez mais o futuro do trabalho. Vejamos alguns exemplos:

Trabalho híbrido

Embora muitas empresas estejam incentivando o retorno aos escritórios, o modelo híbrido deixará um legado duradouro, não apenas como uma mudança logística, mas como uma transformação cultural que redefine a forma como nos conectamos e colaboramos. Nos novos ambientes de trabalho, essa tendência reflete a modernidade líquida de Bauman, onde estruturas rígidas cedem lugar a arranjos flexíveis e adaptáveis.

Além disso, assim como o Cubismo fragmentou a realidade em múltiplas perspectivas, o trabalho remoto permitiu que os profissionais vissem suas carreiras sob diferentes ângulos: em casa, no escritório ou em qualquer lugar do mundo.

A liberdade geográfica e temporal abriu caminho para uma nova forma de produtividade, onde a criatividade e a autonomia são tão valorizadas quanto a presença física. E, como no jazz, onde a improvisação e a colaboração acontecem em tempo real, o trabalho híbrido exige que os profissionais se adaptem e se conectem de forma ágil e eficiente. Isso é a geração T!

Economia de projetos e Gig Economy

A ascensão da Gig Economy e da economia de projetos está redefinindo o conceito de emprego. Retomamos Bauman com sua ideia de “individualização”, na qual cada pessoa é responsável por construir sua própria trajetória, sem depender de estruturas rígidas.

Assim como os artistas cubistas combinavam diferentes materiais e técnicas em uma única obra, os profissionais da geração T integram múltiplos projetos e habilidades em suas carreiras.

No jazz, cada músico traz sua própria voz para criar uma harmonia única. Da mesma forma, a economia de projetos valoriza a diversidade de experiências e a capacidade de inovação. No entanto, essa liberdade exige autorresponsabilidade e uma gestão cuidadosa do tempo e dos recursos, um desafio para os “Ts”.

Aprendizado contínuo

A necessidade de aprendizado contínuo é uma marca registrada da geração T. Um relatório do Fórum Econômico Mundial apontou que 50% dos trabalhadores precisarão de requalificação até este ano, e 40% das habilidades atuais se tornarão obsoletas em menos de cinco anos. Essa tendência reflete a modernidade líquida, a de que a única constante é a mudança.

E assim como os cubistas desafiaram as noções tradicionais de arte, os “Ts” desafiam as noções tradicionais de educação e carreira. E, como no jazz, no qual a improvisação exige domínio técnico e criatividade, o aprendizado contínuo requer disciplina e curiosidade. Profissionais que abraçam essa mentalidade estão mais preparados para navegar em um mercado em constante transformação.

Automação e inteligência artificial

A automação e a IA estão transformando setores inteiros, mas também criando novas oportunidades. Segundo a PwC, até 30% dos empregos atuais podem ser automatizados até 2030, mas novas funções surgirão em áreas como análise de dados e gestão de sistemas inteligentes.

Assim como o Cubismo reinterpretava a realidade a partir de formas geométricas, a tecnologia permite que novas formas e modelos de trabalho sejam escritos em linhas de programação, em termos de eficiência e inovação. E, como a tecnologia amplificou as possibilidades sonoras no jazz, a IA amplifica as capacidades humanas, exigindo que os profissionais desenvolvam habilidades complementares, como pensamento crítico e criatividade.

Soft skills em alta

Habilidades como comunicação, empatia e resiliência estão se tornando tão importantes quanto as competências técnicas. Na modernidade líquida, isso se traduz na capacidade de se relacionar e colaborar, pontos cruciais em um mundo volátil.

No Cubismo, a valorização da expressão individual dentro de uma obra coletiva era possível por meio do relacionamento em equipes diversas e multiculturais. E, no jazz, a conexão entre os músicos é fundamental para a harmonia. A capacidade de se comunicar e colaborar é crucial para o sucesso na geração T.

Diversidade e inclusão

Apesar de alguns movimentos de empresas fora do Brasil sobre esse tema, a diversidade não é apenas uma questão social, mas um imperativo de negócios. Segundo a McKinsey, empresas com equipes diversas têm 35% mais chances de superar seus concorrentes.

Essa tendência reflete a pluralidade de perspectivas da modernidade líquida, essencial para a inovação. Assim como o Cubismo combinava influências de diferentes culturas, a diversidade no trabalho enriquece as organizações com novas ideias e abordagens. E, como no jazz, onde a fusão de estilos cria novas sonoridades, a inclusão de diferentes vozes e experiências gera soluções mais criativas e eficazes.

Propósito e bem-estar

A busca por propósito no trabalho e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional estão no topo das prioridades dos profissionais. Essa tendência reflete a modernidade líquida, na qual a realização pessoal é tão importante quanto o sucesso financeiro.
 Assim como os artistas cubistas buscavam expressar novas visões de mundo, os profissionais da geração T buscam projetos que tenham significado e impacto. E, como a liberdade artística é essencial para a expressão no jazz, o bem-estar e o propósito são fundamentais para a motivação e a produtividade.

Sustentabilidade e impacto social

A preocupação com a agenda ESG está moldando as decisões de carreira. Na modernidade líquida, a responsabilidade individual e coletiva é essenciais para o futuro. Assim como o Cubismo desafiou as convenções artísticas, a sustentabilidade desafia as práticas tradicionais de negócios. E, como a improvisação no jazz abre novas possibilidades, a inovação sustentável abre caminhos para um futuro mais equilibrado.
 Experimente e aprenda sempre

Gerenciar uma carreira na geração T exige mais do que habilidades técnicas ou um currículo impressionante. É preciso adotar uma mentalidade de aprendizado contínuo, adaptabilidade e autogestão. O primeiro passo é mapear suas habilidades e identificar lacunas. Ferramentas como avaliações de competências e feedbacks de colegas podem ajudar a entender onde você está e para onde quer ir.
Outro aspecto crucial é construir uma rede de contatos estratégica e diversificada. Muitas oportunidades de trabalho surgem de conexões pessoais. Mas não se trata apenas de colecionar contatos, mas de criar relações significativas e colaborativas.
Participe de eventos do setor, engaje-se em comunidades online e busque mentores que possam oferecer insights valiosos. Lembre-se do jazz, onde a improvisação só funciona quando os músicos estão em em sintonia. Da mesma forma, sua rede de contatos deve ser uma fonte de inspiração e apoio mútuo, ajudando você a transitar entre projetos e oportunidades com mais confiança.

Por fim, invista em aprendizado contínuo e experimentação. Um relatório do Fórum Econômico Mundial aponta que 94% dos líderes empresariais esperam que seus colaboradores adquiram novas habilidades no trabalho. Não tenha medo de experimentar projetos paralelos ou áreas diferentes da sua expertise.

Como no Cubismo, no qual a justaposição de elementos díspares cria novas formas de arte, a combinação de experiências diversas pode levar a carreiras únicas e inovadoras. Comece pequeno, teste novas ideias e esteja aberto a ajustar o curso conforme necessário.

Tome nota!

Abrace a geração T

A geração T não é uma questão de idade, mas de mentalidade. É a capacidade de se adaptar, aprender e inovar em um mundo em constante mudança. É abraçar a incerteza e transformar desafios em oportunidades. Para prosperar nesse novo cenário, é essencial:

  • cultivar a adaptabilidade: esteja aberto a mudanças e disposto a aprender novas habilidades.
  • investir em aprendizado contínuo: mantenha-se atualizado com as tendências do mercado e busque novas formas de conhecimento.
  • construir uma rede de contatos diversificada: conecte-se com pessoas de diferentes áreas e gerações.
  • desenvolver habilidades interpessoais: a comunicação, a empatia e a colaboração são essenciais para o sucesso.
  • buscar propósito e bem-estar: encontre um trabalho que tenha significado e que proporcione equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • se atentar a sustentabilidade e responsabilidade social: busque trabalhos e empresas que tenham responsabilidade com o futuro.
     

Lembre-se: o futuro do trabalho não é estático. A geração T está redefinindo o conceito de carreira, transformando o trabalho em uma jornada de aprendizado contínuo e inovação. Esteja pronto para abraçar essa revolução e construir uma carreira de sucesso no novo cenário profissional.


*Executivo de RH e especialista em gestão de pessoas em tempos de I

NR-1: Empresas Precisam Oferecer Acompanhamento Psicológico a Partir de Maio de 2025

Nova exigência obriga organizações a avaliarem riscos psicossociais no ambiente de trabalho

A partir do dia 26 de maio de 2025, as empresas brasileiras terão um novo desafio na gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST): a obrigatoriedade da avaliação de riscos psicossociais. A mudança faz parte da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em agosto de 2024, e reforça a necessidade de um acompanhamento psicológico mais estruturado dentro das organizações.

O objetivo é reduzir o impacto de fatores como estresse ocupacional, esgotamento emocional e transtornos mentais, que já estão entre as principais causas de afastamento no país.


Por que a NR-1 foi atualizada?

O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de casos de Burnout, segundo a International Stress Management Association (ISMA-BR), afetando cerca de 30% dos trabalhadores. Além disso, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que transtornos mentais já são a terceira maior causa de afastamento do trabalho no país.

Diante desse cenário, a atualização da NR-1 visa incentivar empresas a adotarem medidas preventivas, garantindo um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.


O que muda para as empresas?

Com a nova exigência, as empresas precisarão incluir a avaliação de riscos psicossociais no seu processo de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Isso significa que os empregadores deverão:

✔️ Identificar fatores que podem afetar a saúde mental dos funcionários;
✔️ Implementar ações para prevenir transtornos emocionais no ambiente de trabalho;
✔️ Oferecer acompanhamento psicológico adequado;
✔️ Criar políticas para reduzir os impactos do estresse ocupacional.

De acordo com a psicóloga Jacqueline Sampaio, especialista em Gestalt Terapia e Burnout, a mudança na NR-1 representa mais do que uma obrigação legal – é um passo essencial para transformar a cultura organizacional.

“As empresas que investirem em estratégias eficazes de prevenção ao estresse ocupacional e acompanhamento psicológico estruturado terão benefícios diretos, como maior produtividade, redução de afastamentos e um ambiente de trabalho mais saudável”, afirma Jacqueline.


Benefícios da nova regulamentação

Além de promover a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores, a adoção da avaliação de riscos psicossociais pode trazer impactos positivos para as empresas:

Maior retenção de talentos – Profissionais valorizam empresas que priorizam o bem-estar;
Redução do absenteísmo – Funcionários com suporte psicológico tendem a se afastar menos;
Aumento do engajamento – Ambientes saudáveis incentivam o desempenho e a satisfação no trabalho;
Melhoria da cultura organizacional – Empresas que investem no fator humano constroem equipes mais fortes.


O que as empresas devem fazer agora?

Com a obrigatoriedade da NR-1, torna-se essencial que as empresas busquem capacitação e consultoria especializada para estruturar programas eficazes de acompanhamento psicológico. O equilíbrio entre vida profissional e saúde mental não é apenas um requisito legal, mas também um diferencial competitivo para empresas que desejam crescer de forma sustentável.

Agora, a pergunta que fica é: sua empresa está preparada para essa nova exigência?


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Tramontina entra no segmento de mobilidade elétrica com nova estação de recarga

Disponíveis em quatro modelos, as estações de recarga da empresa seguem normas internacionais e fornecem energia segura tanto para uso residencial quanto comercial

Tramontina, atenta às tendências em tecnologias construtivas que moldam o futuro dos imóveis, apresenta sua estação de recarga veicular.

Desenvolvida para atender proprietários de veículos elétricos e estabelecimentos comerciais ou de hotelaria, a solução facilita o acesso a pontos de recarga com segurança e eficiência.

Resistentes a chuvas e poeira (IP65), as estações possuem suporte de parede para o carregador e plugue, podendo ser instaladas em ambientes internos e externos. Contam com proteções integradas de sobrecarga, sobretensão, subtensão, surtos de tensão e choques elétricos (DR tipo A + 6 mA DC). 

Disponíveis em quatro modelos, com potências de 7,4 kW e 22 kW, as estações de recarga veiculares da Tramontina podem ser encontradas nas versões Plug&Charge (início instantâneo da recarga ao conectar o plugue ao veículo elétrico) e Wi-Fi APP (permite pausar e reiniciar a recarga via aplicativo, além de configurar quantidade, tempo e limite de potência da recarga – caso em que a instalação elétrica não suportaria a potência máxima). 

Para maior controle e monitoramento da estação de recarga, a Tramontina oferece o aplicativo T smart, que traz diversas funcionalidades, incluindo o fornecimento de um histórico configurado das ativações do sistema.Embora a certificação para estações de recarga ainda não seja obrigatória no Brasil, os modelos da Tramontina seguem as normas internacionais IEC 61851-1 (carregador), EN 50620 (cabo) e IEC 62196 (plugue).