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Método “Gestão Exponencial” se populariza entre empreendedores

De acordo com Rica Mello, palestrante e gestor de pessoas, essa metodologia pode auxiliar empresas a crescerem em tempo recorde, utilizando técnicas de gestão aprimoradas

Com as constantes mudanças no universo corporativo pós-pandemia, a gestão exponencial tornou-se um dos principais pontos de atenção para empresários que procuram formas de alavancar seus negócios de uma forma superior à média apresentada pelo mercado.

Para Rica Mello, gestor de pessoas, palestrante e empreendedor em diversas áreas de atuação, o crescimento acelerado precisa passar por quatro conceitos essenciais: agilidade no curto prazo com mindset de longo prazo, cultura de inovação e valorização do erro, uso inteligente da tecnologia para crescer e se diferenciar e aplicação de indicadores precisos para monitoramento e controle.

O ponto de partida é adotar uma estratégia que aceite correções de rota no curto prazo, evitando que se tornem questões difíceis de serem administradas ou que prejudiquem a qualidade do que é ofertado ao cliente. Ao mesmo tempo, é necessário manter o foco no longo prazo, pavimentando o crescimento do negócio. “Empresas relevantes da atualidade, como Facebook, Google e Tesla, apesar de passar por inúmeros ajustes e empregar a teoria de MVP (mínimo produto viável) para viabilizar seu crescimento, foram pensadas para perdurar por muito tempo, afinal uma aposta como a que a empresa de Elon Musk fez que poderia haver uma profunda mudança na matriz energética e na eletrificação dos carros tem que levar em conta um prazo muito extenso.

Para instigar soluções criativas, a empresa precisa de uma cultura tolerante a erros e que valorize a inovação. Segundo Rica Mello, esse conceito ainda engatinha no Brasil. “Poucos líderes têm esse tipo de visão e, infelizmente, ainda contamos com um modelo de negócios extremamente hierárquico, que pune o erro e bloqueia a inovação. Para que as coisas evoluam com agilidade, os empreendedores devem estar dispostos a movimentos mais arriscados”, declara.

Com uma operação enxuta e inteligente, é possível eliminar gargalos e direcionar os processos de maneira estratégica. Esse cuidado é essencial para o crescimento da empresa, trazendo foco para a realização das tarefas, otimizando tempo e evitando retrabalho, que mina a produtividade e a motivação do time.

Uma empresa que segue os princípios da gestão exponencial utiliza de maneira inteligente e pioneira a tecnologia a serviço da entrega de melhores produtos e serviços. Empresas como iFood e Uber não reinventaram a roda, mas souberam como colocar diferentes engrenagens que já existiam no mercado para trabalharem juntas, e assim criaram inovações que lhes conferiram diferenciação e forte crescimento.

Quanto ao controle e monitoramento dos projetos da empresa e de seus resultados, Rica Mello afirma que não é preciso adotar vários KPIs, mas sim os melhores. “Selecione três ou quatro que sejam indispensáveis para o seu negócio, monitore esses indicadores e realize as correções necessárias para alcançar os resultados desejados. Com o uso de dados precisos, dificilmente a tomada de decisão será equivocada”, finaliza.

Sobre Rica Mello

Rica Mello é apaixonado por gestão, números, estratégia e pessoas. Dedicou uma década auxiliando grandes empresas como consultor estratégico da McKinsey e Bain & Company antes de criar seus próprios negócios. É empreendedor serial e está à frente de negócios em diversos segmentos como indústria, distribuição, importação, varejo, e-commerce e educação. Auxilia empresários a navegar no desafiante mercado brasileiro e é uma das lideranças da indústria que se preocupam com iniciativas de coleta e reciclagem de materiais. Possui MBA pela Kellogg School e especialização pela Singularity University. Ele aprendeu a gerenciar empresas de qualquer lugar do mundo, para alimentar sua outra grande paixão, que é viajar.  Conhece 136 países e almeja visitar todos os países do mundo até 2025.

Para mais informações, acesse https://ricamello.com.br/ ou pelas redes @ricamello

Por: Lara Comunicação

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O PRINCÍPIO DO ORLANDISMO

Por Antônio Carlos Morad

Como já sabemos, o início de um empreendimento não é nada fácil. O interessado em empreender deveria ter, para que sua ideia pudesse vingar: capital, projeto (com estudo de viabilidade) e, conhecimento técnico.

Com base nesse preceito o empreendedor poderá partir para uma jornada árdua, com os riscos (que sua análise preliminar definiu – pontos fortes e fracos; vantagens e desvantagens etc.), e projeção de quais serão seus ganhos e suas perdas.

Se tudo der certo, as vantagens se sobressaltarão e esse empreendedor passará a ser um empresário em ascendência, certamente.

A partir desse momento, se inicia, para muitos desses empresários, um fenômeno verdadeiramente incrível.

Vamos então projetar os acontecimentos que indica esse fenômeno:

O empresário caminhando exitosamente em seu empreendimento sente que, com os lucros que vem conquistando, pode dar saltos maiores. Sim! Por certo, esses saltos são muito importantes para o crescimento do negócio, mas existe um “porém”.

Muitos empresários começam a se empoderar e a mudar seus hábitos. Surge, então, a ideia da necessidade de se transpor para níveis sociais mais elevados e, com isso, alguns dos muitos empresários prósperos, iniciam a aquisição de patrimônios que possam os distinguir e os colocar em plena ascensão social.

A mudança de residência para outra maior, melhor e em local mais requintado; a aquisição de automóveis de luxo, embarcações, casas de veraneio, propriedades rurais, entre outros bens que possam mostrar o sucesso e o empresário bem-sucedido são a ideia de quem supõe que alcançou algum triunfo.

Esse é o tema. Algo que muitos deixam de indagar para consigo é se a empresa pujante em seu sucesso pode suportar tais mudanças que ocorrem de forma frenéticas?

Depende…

Para que o bom e cauteloso empresário possa crescer com qualidade e capacidade financeira, de forma a suportar toda a vontade faustosa que o sucesso traz, é necessário o estudo de riscos e, principalmente, a estruturação da potencialização de ganhos perenes fora de suas operações.

Acontece que muitos não acreditam que o cuidado com a saúde administrativo/financeira de sua empresa seja um investimento à garantia de sua estabilidade.

Como dito, muitos deslumbram-se com o sucesso recém conquistado (mas ainda não consolidado) e o auge desse sucessivo caminho de erros administrativos está o “must”, a cereja no topo do bolo, qual seja, a aquisição de um imóvel pomposo fora do país, geralmente na Florida (USA), em especial, em Orlando, “cidade da alegria” é a garantia de que se atingiu a imobilidade do negócio.

Muitos empresários vistos e estudados por mim, cometem os mesmos erros após criar uma estrutura oca de sucesso para alimentar seu ego e se consagrar perante a sociedade.

Aquilo que não se preenche com solidez começa a ruir e, a partir de um certo momento, começam a se endividar para manter sua empresa sobrecarregada com os luxos pessoais. O desequilíbrio do negócio passa a ser visto a olhos nus, mas o empresário, muitas vezes, não consegue enxergar esses acontecimentos. Acredita que as aquisições feitas são a “garantia” de seu sucesso.

A inadimplência financeira; a falta de recolhimento tributário para formar um maior lucro; a desresponsabilização sobre os encargos trabalhistas; e os atrasos quanto as responsabilidades para com seus fornecedores são as primeiras coisas que começam a acontecer e, se não estancadas, podem levar a empresa ao desequilíbrio e, consequentemente, ao insucesso.

Como testemunha disso, posso dizer que até existe um antídoto, mas, em muitos casos, não há tempo para usá-lo. A estrutura já está corrompida.

A busca errática por medidas judiciais, a meu ver, gera uma falsa proteção. A Recuperação Judicial (Lei 14.112/21) pode levar a empresa e o empresário a situações ainda piores.

O Princípio do Orlandismo hoje é uma realidade. O empresário, por sua ilusão de garantia de sucesso, consegue parar no tempo, regredir e até mesmo perder seu negócio.

Muitos países empoderam suas empresas nacionais, protegendo-as de seus próprios sócios, aumentando a tributação daqueles que retiram lucros em demasia. Uma boa medida para ser pensada por nossos governantes e legisladores.

Antônio Carlos Morad, especialista em direito Empresarial e Governança Corporativa, do escritório Morad Advocacia Empresarial.

Fonte: SUPRIR Comunicação Interativa

Magalu gera 1,3 bilhão de reais de caixa no 2º trimestre de 2022 e segue com ganho de margem operacional

São Paulo, 11 de agosto de 2022 — O Magalu (B3:MGLU3), empresa que está digitalizando o varejo brasileiro, acaba de informar à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) os resultados financeiros do segundo trimestre de 2022. O principal destaque do período foi a geração de 1,3 bilhão de reais de caixa operacional. O resultado veio  acompanhado de uma margem Ebitda ajustada de 5,7% – aumento de 0,7 p.p. em relação ao primeiro trimestre deste ano e 3,2 p.p. acima da margem reportada no quarto trimestre de 2021. Trata-se da maior margem Ebitda trimestral desde 2020, o que demonstra o processo de retomada dos níveis operacionais pré-pandemia. Continue lendo Magalu gera 1,3 bilhão de reais de caixa no 2º trimestre de 2022 e segue com ganho de margem operacional

Neurobusiness: estudo de brasileiros revela como empresários podem potencializar resultados por meio da neurociência

Foto: Pixabay.com – johnhain

Os empresários possuem condições de potencializar seus negócios e melhorar ainda mais seus resultados, caso invistam no neurobusiness. É o que defende um estudo elaborado por pesquisadores brasileiros e publicado na edição de junho deste ano da Revista Científica Multidisciplinar Ciência Latina, conveniada ao Grupo Redilat, uma importante rede de Investigadores Latinoamericanos. Com a publicação do artigo, a equipe espera contribuir com a formulação de novas teorias relacionadas ao funcionamento do cérebro no contexto empresarial. Continue lendo Neurobusiness: estudo de brasileiros revela como empresários podem potencializar resultados por meio da neurociência

CEO dá cinco dicas de sucesso para liderar equipes à distância  

Reprodução Pixabay – Tumisu

*Por Otto PohlmannCEO da Centric Solution – centric@nbpress.com

Nos últimos dois anos, a tecnológica foi primordial para que as coisas funcionassem (quase) dentro da normalidade, fosse para estudar, ver os amigos ou trabalhar.

home office se tornou o principal meio de trabalho, e possivelmente, deixará seu legado. Muitas empresas devem manter seus colaboradores em casa, ou em sistema híbrido, ainda mais depois que foi assinada a medida provisória (MP) mudando as regras Continue lendo CEO dá cinco dicas de sucesso para liderar equipes à distância  

Evento desperta a necessidade de empresas viverem a metamorfose digital

Promovido pelo Grupo Skill, no dia 04 de maio, encontro enfatiza necessidade de tecnologias para a transformação

Para transformar a realidade externa, é necessário transformar primeiro a si mesmo. É esse despertar que o Grupo Skill, empresa de tecnologia e inteligência contábil, fiscal e trabalhista, almeja ao realizar o evento “Metamorfose 2022 – Tecnologias, Soluções e Serviços que Transformam”, no dia 04 de maio, das 15h30 às 18h30, em São Paulo, com transmissão online. Continue lendo Evento desperta a necessidade de empresas viverem a metamorfose digital