Recomeços: Como traçar sua melhor jornada para 2025

Por Viviane Gago

Sempre há tempo de recomeçar, porém, o Ano Novo é um período no qual geralmente as pessoas dão uma parada para reflexões que nos trazem mais uma chance de recomeço, de implementar novas e importantes ações, de fazer ajustes e/ou manutenção de aspectos de nossas vidas.

A depender de cada um, porém os mais inquietos geralmente têm períodos de flow (total envolvimento e sucesso em uma determinada atividade que nem percebemos o tempo passar) e de que se sentem perdidos e com muitas indagações (Exemplos: farei faculdade, não farei faculdade, caso, separo, fico no emprego, saio do emprego, tenho filhos, não tenho filhos, troco de casa, não troco de casa, viajo ou não viajo etc). Fato é que cada um de nós tem sua própria fórmula para sentir-se bem, para viver bem, para ser quem é.

Há também as fases de nossas vidas, que são muito diferentes com demandas e necessidades igualmente diferentes.

Portanto, recomeçar faz parte das nossas vidas. Fazemos isso consciente e/ou inconscientemente várias vezes no decorrer da vida. Para tanto e como forma de dar uma certa estrutura a tudo isso, muitos de nós traçam suas novas metas para o ano que se inicia, se propondo um caminho com ações, etapas e prazos a serem executados e cumpridos, tal qual um verdadeiro plano de ação.

Eu sou uma dessas pessoas, só que desta vez em especial, talvez pelo avançar da maturidade, vieram muitos questionamentos mais profundos e anteriores às metas a serem traçadas, que estão exigindo muito mais autoconhecimento.

Segundo uma pesquisa feita pela Forbes Health com a empresa internacional de pesquisa One Poll apenas cerca de 10% se mantêm firmes nas suas metas durante o ano. A maioria das pessoas abandona as metas de ano novo ainda nos primeiros três meses do ano.

Sem querer desmerecer a pesquisa acima, mas sim por acreditar firmemente que as palavras e os pensamentos têm poder, ainda mais quando os escrevemos e os internalizamos, compartilharei aqui os principais questionamentos, que entendo que servem como uma estrutura para se chegar às nossas reais necessidades e intenções. E essas poderão uma vez conhecidas nos dar pistas dos contatos que precisaremos realizar para se chegar nas metas que queremos atingir.

Tais questionamentos são fruto de trocas genuínas e muitos estudos sobre Desenvolvimento Humano e Organizacional. Assim como apoiam a mim, poderão apoiar aos que leem e facilitar a jornada de vocês neste 2025.

Quem eu gostaria de ser na terceira idade, se tiver o privilégio de chegar lá, quem eu levarei para minha convivência e onde gostaria de estar vivendo e de que modo?
Quanto dinheiro eu preciso ganhar para ter uma vida digna e que me deixe feliz?
Quais bens materiais quero ficar e quais quero me liberar?
O que é realmente meu e o que é dos outros?
Quais verdades quero questionar?
Quais as minhas reais necessidades? Qual nome dou a elas?
Quais mentiras que conto para mim?
Se eu não me importasse com o julgamento dos outros, o que eu faria?
Por que acredito que preciso do que penso necessitar? Quais são as minhas reais intenções?
Quais as escolhas que faço para mim e por mim?
Quais os medos que não têm razão de ser na minha vida?
Quais as 03 (três) ou 05 (cinco) ações que posso iniciar hoje e que me levam para um lugar melhor?

Espero que os questionamentos acima os apoiem em novas metas, propósitos e os levem para um lugar melhor, mais leve, autêntico e feliz.

Boas reflexões e meus votos de que neste ano tenhamos mais nobreza, menos pobreza, mais responsabilidade, respeito, ética, compaixão, amorosidade, compartilhamento de boas ideias e boas práticas, saúde, segurança e muitas coisas boas mais.

Que todos tenham uma excelente jornada em 2025, com muito desenvolvimento e prosperidade. Meu muito obrigada àqueles que me acompanham. Por fim, dedico este texto às minhas amigas e parceiras Vanessa Lisboa e Sonia Carapunarlo Sens, que tanto contribuem para o meu desenvolvimento e autoconhecimento. MUITO OBRIGADA!

*por Viviane Gago, advogada e consteladora pelo Instituto de Psiquiatria da USP (IPQ/USP) com parceria do Instituto Evoluir e ProSer e facilitadora pela Viviane Gago Desenvolvimento Humano. Mais informações no site

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Por que os Alimentos estão caros em 2025? Entenda os Fatores e Como a Gestão Pode Ajudar

Redação Falando de Gestão

A alta dos preços dos alimentos no Brasil em 2025 tem preocupado consumidores e empresários do setor alimentício. Mas quais são os fatores que explicam esse aumento? E, mais importante, como uma boa gestão pode ajudar a mitigar seus impactos?

1. Os Principais Motivos da Alta dos Alimentos

A inflação alimentar não acontece por acaso. Ela é resultado de uma série de fatores que afetam tanto a produção quanto a distribuição de alimentos. Veja os principais:

🌱 Fatores Climáticos Adversos

Secas severas e chuvas intensas prejudicam colheitas em diversas regiões do Brasil. Com a redução da oferta de alimentos essenciais, os preços naturalmente sobem.

💰 Aumento dos Custos de Produção

O preço dos insumos agrícolas, da energia elétrica e do transporte aumentou. Isso eleva os custos para os produtores, que repassam essa alta para o consumidor final.

💵 Valorização do Dólar

A desvalorização real torna os produtos importados mais caros e incentiva os produtores a exportarem mais, diminuindo a oferta de alimentos no mercado interno e pressionando os preços.

🌍 Demanda Global Aquecida

A alta demanda por commodities brasileiras, como carne e grãos, tem impulsionado as exportações. Isso significa que menos produtos ficam no Brasil, contribuindo para o aumento dos preços locais.

2. Como a Gestão Pode Reduzir o Impacto da Inflação Alimentar?

Para empresários do setor alimentício e varejistas, uma gestão eficiente pode ser um diferencial para driblar os efeitos da alta de preços. Algumas estratégias incluem:

Otimização de Estoques – Monitorar tendências de preços e antecipar compras pode garantir insumos a preços mais baixos.

Redução de Desperdícios – Melhorar processos logísticos e evitar perdas ajuda a manter margens de lucro sem precisar repassar tantos custos ao consumidor.

Negociação com Fornecedores – Buscar alternativas de fornecedores e renegociar contratos pode reduzir impactos da inflação.

Uso de Tecnologia – Softwares de gestão auxiliam no controle de gastos e permitem análises mais precisas para tomadas de decisões inteligentes.

Conclusão

A alta dos preços dos alimentos em 2025 é resultado de uma combinação de fatores climáticos, econômicos e de mercado. No entanto, para os empresários do setor, a chave para enfrentar esse desafio é a gestão eficiente , que pode minimizar impactos e garantir a sustentabilidade financeira.

Se você quer mais dicas sobre gestão e controle de custos, continue acompanhando nosso blog! 📊🚀


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🚀Liderar? Tô Fora! Por que a Geração Z está fugindo dos cargos de Chefia?

Redação Falando de Gestão

Por muito tempo, subir na liderança corporativa e alcançar uma carga de liderança era vista como o grande objetivo da carreira. Mas, para a Geração Z, esse caminho não é tão atraente assim. Jovens nascidos entre meados dos anos 1990 e início dos anos 2010 têm rejeitados cada vez mais promoções para cargas de chefia. A pergunta que fica é: por quê?

Se salário mais alto e status já não são suficientes para convencê-los, quais são os reais motivos dessa resistência? E o que isso significa para o futuro das empresas?


📉 Geração Z x Liderança Tradicional: O Que Está Acontecendo?

A Geração Z cresceu em um mundo conectado digitalmente, acompanhando crises econômicas, mudanças sociais e uma valorização crescente do bem-estar mental. Essas experiências moldaram sua forma de enxergar o trabalho e a liderança. Diferentemente das gerações anteriores, que viam a chefia como um sinal de sucesso, os jovens de hoje priorizam qualidade de vida, propósito e autonomia .

📌Principais motivos que afastam a Geração Z dos cargos de liderança:

Carga de trabalho excessiva – Muitos jovens observam seus gestores lidando com longas jornadas, estresse e pouca vida pessoal , ou que os desmotivam a seguir o mesmo caminho.
Falta de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal – O conceito de “trabalhar para viver” tem mais apelo do que “viver para trabalhar”.
Pouca flexibilidade – A Geração Z valoriza modelos de trabalho híbridos e flexíveis, enquanto os cargos de liderança, muitas vezes, desabilitam uma presença constante de flexibilidade.
Mudança na percepção de sucesso – Para esses jovens, sucesso não significa apenas ganhar mais dinheiro, mas sim ter liberdade e satisfação profissional.
Desilusão com o modelo tradicional de gestão – Muitos acreditam que uma liderança tradicional é engessada, burocrática e pouco inovadora.

Mas será que essa recusa à liderança significa que a Geração Z não quer influenciar ou assumir responsabilidades? Não exatamente.


🚀 O Futuro da Liderança Está Mudando

A resistência da Geração Z a assumir cargas de chefia não significa que o futuro do trabalho esteja em risco, mas sim que a forma de liderança precisa ser recompensada. Empresas que insistem em modelos rígidos e hierárquicos correm o risco de perder talentos promissores.

O caminho para atrair essa geração para a liderança passa por mudanças como:

✔️ Liderança horizontal e colaborativa – Menos hierarquia, mais trabalho em equipe.
✔️ Autonomia e flexibilidade – Dar mais liberdade para que os líderes definam seus horários e métodos de trabalho.
✔️ Propósito claro – Empresas com valores autênticos e impacto social positivo são mais interessantes para a Geração Z.
✔️ Equilíbrio entre vida pessoal e profissional – Oferecer jornadas mais saudáveis ​​e evitar a cultura da sobrecarga.


💡 Conclusão: A Geração Z Está Criando um Novo Modelo de Liderança

A pergunta não é mais “Por que a Geração Z não quer ser líder?”, mas sim “Como podemos tornar a liderança mais atraente para as novas gerações?” .

Talvez a resposta esteja na própria forma como esses jovens enxergam o mundo: com inovação, colaboração e propósito. A liderança do futuro não será imposta, mas sim construída em conjunto.

📢 E você, o que pensa sobre isso? A Geração Z está errada em rejeitar cargos de chefia ou está apenas reinventando a forma de liderar? Deixe sua opinião nos comentários!

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FOBO: O Medo da Obsolescência no Ambiente de Trabalho

Redação Falando de Gestão

A revolução da inteligência artificial (IA) está transformando rapidamente o mundo do trabalho. Enquanto muitos CEOs enfrentam o FOMO (Fear of Missing Out – medo de ficar de fora) e correm para adotar novas tecnologias, os funcionários experimentam um novo tipo de ansiedade: o FOBO (Fear of Becoming Obsolete – medo de se tornar obsoleto).

Esse temor está cada vez mais presente entre os trabalhadores. Uma pesquisa recente da Gallup apontou que 22% dos profissionais nos Estados Unidos temem que seus empregos se tornem obsoletos devido ao avanço tecnológico – um aumento significativo em relação aos 15% registrados em 2021.

O FOBO em Debate no Fórum Econômico Mundial

Durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, o FOBO foi um dos principais temas discutidos. O presidente de Cingapura, Tharman Shanmugaratnam, alertou para uma iminente crise global de empregos e reforçou a necessidade de investimentos contínuos no aprimoramento dos trabalhadores. Para ele, a IA deve complementar as habilidades humanas, em vez de torná-las obsoletas.

Como as Empresas Podem Combater o FOBO?

Segundo Ravin Jesuthasan, especialista em futuro do trabalho, as empresas precisam adotar uma abordagem proativa, investindo tanto na aquisição de novas tecnologias quanto na capacitação de seus funcionários. Algumas estratégias eficazes incluem:

  • Treinamento obrigatório: Tornar o aprendizado uma parte essencial do dia a dia de trabalho para incentivar o envolvimento e a adaptação às novas ferramentas.
  • Programas de incentivo: Empresas como a gigante indiana Infosys estão implementando cursos de IA generativa e recompensando funcionários que completam os módulos.
  • Identificação de habilidades substituídas pela IA: Avaliar quais funções podem ser afetadas e capacitar os profissionais para novas oportunidades.
  • Mentoria reversa: Profissionais mais experientes podem aprender com os mais jovens, que possuem maior familiaridade com tecnologias modernas.

Adaptação é a Chave para o Futuro

O FOBO afeta especialmente profissionais mais velhos, que podem não ter recebido treinamentos técnicos significativos nas últimas décadas. No entanto, a solução não está apenas nas empresas – os próprios trabalhadores precisam assumir a responsabilidade pelo seu desenvolvimento profissional.

Jesuthasan enfatiza a importância da curiosidade e da mentalidade de aprendizado contínuo. A tecnologia está avançando rapidamente, mas aqueles que buscam se atualizar e se reinventar estarão sempre um passo à frente.

Conclusão

O medo de se tornar obsoleto no mercado de trabalho é real, mas não deve ser paralisante. A adaptação às novas tecnologias e a busca por aprendizado contínuo são fundamentais para garantir relevância profissional em um mundo cada vez mais impulsionado pela IA. As empresas que investem no desenvolvimento de seus funcionários e os profissionais que abraçam a mudança terão mais chances de prosperar nessa nova era digital.

Com informações da Época Negócios

Novo Open Mall em Fortaleza: Mall Guararapes chega a Antônio Bezerra

Pedro Paulo Morales Jornalista Digital

O bairro Antônio Bezerra, em Fortaleza, ganhará um novo centro comercial com um conceito inovador de open mall , que promete conveniência e preços mais acessíveis. O empreendimento, batizado de Mall Guararapes , está sendo desenvolvido no terreno da antiga fábrica da Guararapes, um ícone da indústria têxtil no Ceará.

Investimento e Diferenciais

Com um investimento de R$ 100 milhões , liderado pelo empresário João Jereissati Ary , do fundo JASC, o projeto se diferencia por não seguir o modelo tradicional de shoppings fechados. O open mall busca oferecer um ambiente mais sonoro, com lojas de fácil acesso e preços mais competitivos, atraindo consumidores que buscam conveniência.

O espaço estará localizado em uma área estratégica, cercada por grandes concorrentes como North Shopping Fortaleza, RioMar Kennedy, North Shopping Jockey e Shopping Parangaba . Apesar disso, a proposta do Mall Guararapes aposta em um modelo mais enxuto e funcional, voltado para o dia a dia dos consumidores.

Lojas confirmadas e comissionadas

As obras já foram realizadas e duas grandes marcas já garantiram presença:
Grupo Mateus , um dos maiores atacarejos do país, que terá duas lojas no novo empreendimento.
Academia Smart Fit , referência no segmento fitness no Brasil.

A expectativa é que, nos próximos meses, novas marcas sejam anunciadas, consolidando o empreendimento como um importante ponto comercial na região.

Relação com a Guararapes

Apesar de ocupar o espaço da antiga fábrica, o novo shopping não tem conexão direta com os Guararapes . A empresa, dona das marcas Riachuelo, Pool Original e Wolens , esclareceu que a área foi desativada há dois anos e parte do terreno foi vendida para novos investidores.

O Mall Guararapes representa um novo capítulo para a economia local, trazendo empregos, entrega comercial e novas opções de compras e serviços para a população.

Mercadinhos São Luiz abrirá nova unidade no Dionísio Torres em 2025

Pedro Paulo Morales Jornalista Digital

O Grupo São Luiz confirmou a abertura de uma nova unidade dos Mercadinhos São Luiz no bairro Dionísio Torres, em Fortaleza. A rede assumirá o espaço onde funcionava o Pão de Açúcar, nos intervalos das avenidas Senador Virgílio Távora e Antônio Sales, fechado em outubro de 2024.

Essa será a 21ª loja da marca, com geração de 100 empregos. O grupo, que já opera em Fortaleza, Juazeiro do Norte, Aquiraz, Eusébio e Sobral, segue sua estratégia de expansão. “Seguimos analisando o potencial de cada região”, afirma Fernando Ramalho, diretor-presidente do grupo.