Brasil é o segundo país do mundo com mais casos de burnout, atrás apenas do Japão

O Brasil ocupa a preocupante posição de segundo país com o maior número de casos de burnout no mundo, ficando atrás apenas do Japão. A síndrome, que se caracteriza pelo esgotamento físico e mental associado ao trabalho, tem se tornado cada vez mais comum entre os profissionais brasileiros. Este dado alarmante exige uma atenção urgente de empresários, gestores e profissionais da saúde mental.

Especialistas apontam que a alta carga de trabalho, a pressão por resultados e a falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional são alguns dos fatores que contribuem para o crescimento dos casos de burnout no país. A realidade vivida por muitos trabalhadores brasileiros destaca a necessidade de ações que promovam ambientes de trabalho mais saudáveis, como a implementação de políticas de bem-estar e apoio psicológico nas empresas.

A situação é um alerta para que tanto as organizações quanto os profissionais busquem alternativas para evitar que a síndrome se espalhe ainda mais. Promover a conscientização sobre o burnout, incentivar práticas de autocuidado e criar espaços para diálogo e apoio são medidas fundamentais para enfrentar esse desafio crescente.

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Co-fundador do LinkedIn prevê fim dos empregos fixos até 2034

O co-fundador do LinkedIn, Reid Hoffman, fez uma previsão ousada durante uma recente conferência de tecnologia: até 2034, os empregos fixos, como conhecemos hoje, podem deixar de existir. Segundo Hoffman, o avanço da tecnologia, a automação e a transformação digital estão remodelando o mercado de trabalho de maneira irreversível. Ele acredita que o trabalho formal e estável será substituído por uma economia de “trabalho flexível”, onde os profissionais irão se adaptar a projetos de curta duração, contratos temporários e à prestação de serviços autônomos. Continue lendo Co-fundador do LinkedIn prevê fim dos empregos fixos até 2034

Você Está Focado no Que Realmente Importa no Trabalho?

Pedro Paulo Morales
Jornalista Digital

Em um mundo onde a atenção é um bem cada vez mais escasso, surge o conceito de Deep Work, que podemos traduzir por trabalho profundo, uma prática que valoriza a concentração intensa em tarefas complexas, deixando de lado as distrações que permeiam o cotidiano. Concebido por Cal Newport, o Deep Work propõe uma ruptura com o modelo multitarefas, favorecendo o trabalho de alta qualidade e relevância. Continue lendo Você Está Focado no Que Realmente Importa no Trabalho?

Mais de 60% de desligados que viraram MEI agiram por necessidade

Agência Brasil

Mais do que uma oportunidade, se tornar microempreendedor individual (MEI) foi uma questão de necessidade para mais da metade das pessoas que tinham empregos formais e viraram MEI em 2022. A constatação faz parte de um levantamento divulgado nesta quarta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estudo foi feito com dados de até 2022, quando o Brasil tinha 14,6 milhões de MEIs, sendo que 2,6 milhões aderiram à modalidade jurídica no último ano do levantamento. Desses, o IBGE só tinha informações sobre experiências profissionais prévias de 2,1 milhões.

Os dados permitiram ao IBGE identificar que 1,7 milhão de MEIs tinham sido desligados das empresas, seja involuntariamente, por vontade própria ou término de contrato de trabalho temporário.

Ao analisar especificamente os trabalhadores que foram desligados por vontade do empregador ou justa causa, isto é, demitidos, o IBGE chegou ao quantitativo de 1 milhão de pessoas. Esse contingente representa 60,7% do total de desligados que viraram MEI em 2022.

Para o analista da pesquisa Thiego Gonçalves Ferreira o dado aponta que o microempreendedorismo individual muitas vezes é uma questão de necessidade. Ele parte da premissa que o empreendedorismo por oportunidade ocorre quando a pessoa planeja bem a decisão antes de montar o próprio negócio.

“A gente identifica que a maioria dos MEIs representariam a espécie de empreendedor por necessidade, uma vez que a causa do desligamento [do emprego anterior] não partiu dele, foi involuntário”, explica.

MEI

Microempreendedor Individual é a forma que o trabalhador pode se formalizar por conta própria, pagando imposto de forma simplificada e tendo acesso a direitos previdenciários, como aposentadoria por idade, por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte para família.

Para ter acesso ao MEI, o trabalhador deve preencher uma série de requisitos, entre eles: exercer atividades que estejam na lista de ocupações permitidas; contratar, no máximo, um empregado que receba o piso da categoria ou um salário mínimo; não ser sócio de outra empresa; e ter faturamento anual de até R$ 81 mil (há exceções para o faturamento, a depender da atividade).

O levantamento do IBGE cruza dados de fontes como Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), Simples Nacional (Simei), Cadastro Central de Empresas (Cempre) e Relação Anual de Informações Sociais (Rais). A Rais é uma das fontes de dados sobre vínculo de trabalho prévio dos MEIs como, por exemplo, o motivo do desligamento.

Experiência prévia

Ao observar dados de 2,1 milhão de trabalhadores que eram empregados de outras empresas e viraram microempreendedor individual em 2022, percebe-se que alguns segmentos de atuação por conta própria têm grande ligação com a ocupação anterior da pessoa.

O maior destaque nessa correlação é o segmento de construção. Três em cada quatro MEIs (76,4%) desse segmento atuavam anteriormente como pedreiros. Já no segmento de transporte, armazenagem e correio, 61,6% trabalhavam como caminhoneiros antes de virarem MEI. No segmento de alojamento e alimentação, 40,9% eram cozinheiros.

“Essa experiência prévia pode determinar o sucesso do empreendedor”, avalia o analista do IBGE.

Apesar de a série histórica do IBGE começar em 2020, a pesquisa consegue identificar que 80% dos MEIs estabelecidos em 2019 apresentaram taxa de sobrevivência após três anos, ou seja, continuaram existindo.

Radiografia dos MEIs

Os 14,6 milhões de microempreendedores individuais encontrados pelo IBGE em 2022 representam alta de 11,4% na comparação com 2021 (13,2 milhões) e 18,8% do total de ocupados por empresas no país.

Pouco mais da metade (51,5%) dos MEIs atuam no setor de serviços. Em termos de participação, de todos os trabalhadores da área de serviço, 17,3% são MEIs.

O setor com maior parcela de MEIs é a construção. Quase um terço (31,4%) dos trabalhadores nessa atividade são microempreendedores.

Com cerca de 4 milhões de MEIs, São Paulo é a unidade da federação com mais microempreendedores, representando 27% do total do país.

De 2020 a 2022, 7 milhões de trabalhadores aderiram ao MEI, isto significa dizer que praticamente metade (48,6%) dos MEIs existente no Brasil surgiram nesse período de três anos.

O levantamento aponta ainda que menos de 1% (0,9%) dos MEIs empregam outra pessoa. O IBGE constatou ainda que 38% dos MEIs funcionam no mesmo endereço de residência do trabalhador.

Do total de MEIs em 2022, 28,4% deles (4,1 milhões) eram inscritos no Cadastro Único (CadÚnico, listagem do governo que identifica famílias de baixa renda). Desses no CadÚnico, metade (49,8%) era beneficiária do Auxílio Brasil (em 2023, o programa assistencial do governo federal voltou a se chamar Bolsa Família).

Estatísticas experimentais

O IBGE classifica o estudo Estatísticas dos Cadastros de Microempreendedores Individuais 2022 como experimental, por ser uma pesquisa nova, com série histórica iniciada em 2020.

“Isso faz com que a gente tenha cautela na hora de interpretar os resultados”, pondera Thiego Ferreira.

PETS, FAZEM AS NOSSAS VIDAS MAIS BELAS

Por Viviane Gago

Animais de estimação em nossas vidas, o que isso nos traz e impacta? Esta resposta é muito particular, aliás, como tudo na vida. Cada um de nós representa um universo muitíssimo particular com nuances e facetas diferentes.

Antes de dar a minha resposta, quero compartilhar alguns pensamentos interessantes de uma professora que sigo já há algum tempo, quando ela fala de pessoas, para fazer um paralelo entre nós e esses seres especiais, os pets: Continue lendo PETS, FAZEM AS NOSSAS VIDAS MAIS BELAS

Alta Performance: O Caminho para a Excelência

Por Raphael Leitão

Em um mundo onde a competitividade está em constante crescimento, alcançar a alta performance se tornou uma necessidade vital. Raphael Leitão, palestrante e oficial das Forças Armadas formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, tem mais de 18 anos de experiência no desenvolvimento da alta performance em indivíduos e equipes. Leitão utiliza um método único, testado e comprovado, que integra neurociência, desenvolvimento humano e inteligência emocional para transformar vidas e carreiras, capaz de acelerar 5 anos de resultados em apenas 5 meses.

Dicas Práticas para Alcançar a Alta Performance:
Desenvolva Inteligência Emocional: A inteligência emocional é a habilidade de trazer a emoção certa, na intensidade certa, na ocasião adequada. Isso permite extrair a melhor versão de si mesmo e entregar o melhor para os outros, fortalecendo relações e potencializando resultados. Além de ser fundamental para a construção da liderança.

Pratique a Ousadia: A ousadia é crucial para quem busca alta performance. “Com ousadia, qualquer pessoa pode se tornar poderosa”, afirma Leitão. Sair da zona de conforto e assumir riscos calculados pode levar a grandes conquistas.

Adote um Estilo de Vida Saudável: Cuidar da saúde física e mental é indispensável. Leitão recomenda exercícios regulares, alimentação balanceada e momentos de descanso para manter a energia e a concentração necessárias.

Aprimore suas Habilidades de Comunicação: Leitão destaca a importância de se atentar à forma como nosso corpo fala, pois, aspectos como vestimenta, postura e posicionamento dizem muito sobre nossa intencionalidade, percepção de valor e podem impactar positivamente ou negativamente nossa performance

Explore o Poder do Ecossistema: O ambiente ao seu redor pode ser um impulsionador ou um entrave para sua alta performance. Leitão sugere que você avalie e ajuste seu ecossistema para garantir que ele esteja alinhado com suas metas e valores. Conecte-se com pessoas e recursos que potencializam sua performance e afaste-se de influências que possam prejudicar seu progresso.

Foco no Desenvolvimento Contínuo: A busca constante por conhecimento e habilidades novas é um diferencial. Leitão incentiva a leitura, cursos, treinamentos e imersões regulares para manter-se atualizado e competitivo.

Sobre Raphael Leitão
Raphael Leitão é um palestrante e mentor com mais de 18 anos de experiência em alta performance. Oficial das Forças Armadas e formado pela Academia Militar das Agulhas Negras. Neurocientista e especialista em comunicação e desenvolvimento humano, Leitão afirma que com ousadia e um estilo de vida voltado para a alta performance, qualquer pessoa pode se tornar imbatível.

Para saber mais, acesse o Instagram: @oraphaelleitao | https://www.instagram.com/oraphaelleitao

Foto: Divulgação