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Reposicionamento de marca: especialista explica quando é o momento certo

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Segundo Ana Celina Bueno, fundadora da Acesso Comunicação, o rebranding é uma oportunidade de reconectar a empresa com seu público-alvo

Reposicionar uma marca vai além de uma decisão estratégica, refletindo a necessidade de acompanhar mudanças no mercado, atender às novas expectativas dos consumidores e alinhar a empresa a direções mais atuais. O rebranding, ou renovação da identidade da marca, desempenha um papel importante ao revitalizar negócios e reforçar sua relevância.

Dados do relatório State of Branding 2024 apontam que 70% das empresas que passaram por um rebranding relataram aumento na percepção positiva de sua marca, um movimento que pode gerar crescimento nas vendas e no engajamento do público. Entre as razões mais comuns para o rebranding estão a expansão para novos mercados, o alinhamento com as tendências de consumo e a necessidade de se diferenciar em mercados saturados. 

Para Ana Celina Bueno, sócia-fundadora da Acesso Comunicação, o rebranding é essencial quando a percepção do público sobre a empresa não reflete mais sua essência ou objetivos. “As marcas são organismos vivos. Elas precisam se adaptar ao contexto social, cultural e econômico em que estão inseridas. Ignorar esses sinais pode levar à estagnação e perda de competitividade no mercado,” afirma.

A especialista aponta que muitas empresas estão cada vez mais integrando missões e valores em sua identidade de marca. “Isso é especialmente relevante para públicos conscientes, que valorizam marcas alinhadas a causas ambientais ou sociais”, avalia.

Segundo Ana Celina, identificar o momento certo para reposicionar a marca exige atenção a sinais claros que indicam a necessidade de mudança. “Reposicionar uma marca é mais do que uma renovação estética, é uma oportunidade de reconectar a empresa com o público, fortalecer sua relevância e abrir caminhos para novas oportunidades”, diz.

Um dos momentos que podem indicar que o reposicionamento de marca é necessário é uma mudança de mercado ou público-alvo. “Quando a intenção é expandir para novos lugares ou atingir novos perfis de consumidores é preciso ajustar a identidade da marca para garantir conexão com as novas audiências”, explica Ana Celina.

Ela cita o exemplo do Airbnb, marca que começou como uma solução para aluguéis temporários entre indivíduos, mas se reposicionou para atender a um público global. “Em 2014, o Airbnb reformulou sua identidade visual e adotou o símbolo “Belo”, refletindo a ideia de pertencimento e conectividade, essencial para seu público-alvo ampliado no setor de viagens globais”, conta.  

Confira outras situações em que um rebranding é normalmente indicado: 

  • Desatualização da marca: Neste caso, é necessário modernizar a imagem e alinhar-se às tendências para manter a relevância no mercado.
  • Diferenciação da concorrência: Em mercados saturados, criar uma identidade única é indispensável para se destacar.
  • Mudança de visão ou estratégia: Uma transformação nos valores ou objetivos da empresa exige uma comunicação alinhada com a nova direção.
  • Crises de imagem ou reputação: O rebranding pode ser uma solução eficaz para reconstruir confiança e fortalecer a relação com o público.

Sobre Ana Celina Bueno

É especialista em marketing, assistente social e socióloga. A formação na área humanitária foi essencial para conhecer o comportamento e os movimentos do consumidor em relação às marcas e ao mercado. É sócia e fundadora da agência Acesso e Develop Live, localizada em Fortaleza, e que há 24 anos potencializa os resultados das marcas para quem trabalha com forte foco em branding como propulsor dos resultados de vendas.  Também é diretora da Federação Nacional das agências de publicidade (Fenapro), diretora do Sindicato das Agências do Ceará e membro do Núcleo de Qualificação Técnica do CENP. Para mais informações, acesse o LinkedIn.

Fonte: Carolina Lara Comunicação

📷Divulgação

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Ceará, Dicas para seu emprego, Notícias

AeC chega em Aracati e projeta 10 mil empregos no Ceará nos próximos anos

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A expectativa é chegar com 10 mil colaboradores no Estado, recrutando em especial jovens e mulheres

Em mais um movimento estratégico de expansão no Nordeste, a AeC, líder em soluções de experiência do cliente, anuncia a instalação de uma nova unidade operacional em Aracati, marcando sua quarta operação no estado do Ceará. A solenidade de assinatura da carta de intenção acontecerá nesta sexta-feira, 20, às 10h, em Fortaleza, com a presença do governador Elmano de Freitas, da Diretora Jurídica, Compliance e ESG, Flávia Tomagnini, do CFO da AeC, Guilherme Carrara, e representantes do Banco do Nordeste e das prefeituras de Aracati e Juazeiro do Norte.

A nova unidade em Aracati integrará um modelo de negócios inovador que reflete o compromisso da AeC com a modernização e a geração de empregos. Com esta iniciativa, espera-se um impacto significativo na economia local, contribuindo para a inclusão socioeconômica e oportunidades para novos profissionais, pois poderá gerar até mil novas vagas nos próximos anos.

Expansão em Juazeiro do Norte fortalece compromisso com o Cariri

Além da nova operação em Aracati, a AeC também anunciará investimento de R$ 42 milhões na ampliação de sua terceira unidade em Juazeiro do Norte.

Juazeiro do Norte, reconhecida como a Metrópole do Cariri, registra uma alta taxa de urbanização de 95%, o que destaca ainda mais a importância de iniciativas que gerem emprego e qualidade de vida para a população. “O impacto da geração de empregos formais é muito significativo, já que contribui diretamente para o desenvolvimento socioeconômico local, cria um ciclo virtuoso de crescimento e melhora a qualidade de vida”, afirma Guilherme Carrara, CFO da AeC.

Parcerias que impulsionam o desenvolvimento

Durante o evento, será celebrado um contrato com o Banco do Nordeste, que apoiará diretamente os investimentos na ampliação da terceira unidade em Juazeiro do Norte. Essa parceria fortalecerá a geração de empregos formais e fomentará ainda mais o crescimento econômico na região. Com essas operações, a AeC projeta alcançar 10 mil colaboradores no Ceará nos próximos anos, consolidando-se como a maior empregadora do Cariri e uma das maiores empregadoras do estado.

Flávia Tomagnini, Diretora Jurídica, Compliance e ESG da AeC, reforça a importância do compromisso da empresa com Juazeiro do Norte: “Todo esse movimento simboliza nosso compromisso contínuo com a cidade e consolida a AeC como um vetor de oportunidades e desenvolvimento no Cariri.”

Para o CEO da AeC, Raphael Duailibi, a expansão reafirma a missão da empresa em promover inclusão e crescimento econômico sustentável no Nordeste: “A chegada ao Ceará há uma década transformou a AeC em um pilar de desenvolvimento socioeconômico local. Temos muito orgulho em ser uma das principais geradoras de emprego formal na região. Este novo ciclo de investimentos reflete nosso compromisso com a região.”

Melhor empresa e certificação de diversidade

Recentemente, a AeC se tornou a primeira empresa do Brasil certificada pelo Rina na ISO 30415:2021, norma internacional que estabelece diretrizes para a gestão de recursos humanos com foco na diversidade e na inclusão. Com mais de 52 mil colaboradores, a empresa apresenta números que corroboram essa conquista: 68% dos colaboradores são negros ou pardos, 66% são mulheres, 83% são egressos de escolas públicas e 23% são integrantes da comunidade LGBTQIAPN+, sendo 5% trans e não binários.

Para além dos números, a ISO 30415:2021 avalia todos os processos de gestão de recursos humanos, como planejamento de força de trabalho, remuneração, recrutamento, indução, aprendizagem e desenvolvimento. Com 47% dos colaboradores, com idade entre 18 e 24 anos, a empresa é a principal porta de entrada para o mercado de trabalho dos jovens sem experiência profissional. “Nós temos a responsabilidade social de formar e capacitar esses jovens, seja para que eles cresçam aqui dentro mesmo, seja para que, ao buscar o mercado lá fora, estejam preparados profissional e eticamente”, afirma Alexandre Faria, Diretor de Pessoas, Ouvidoria e Endomarketing da AeC. Nos últimos 4 anos a AeC promoveu uma média de 15 pessoas por dia, todos os dias.

Sobre a AeC

A AeC está entre as empresas líderes do setor, na entrega de soluções de experiência do cliente e gestão de processos terceirizados. Servindo as principais marcas do mercado nacional, recebeu nos três últimos anos o título de Empresa do Ano de BPO pela conceituada Frost and Sullivan. Líder também nas práticas de ESG, recebe há nove anos consecutivos o título de Melhor Empresa de Serviços pela Época Negócios 360°. Com um olhar inovador, o seu diferencial está no modo como integra o cuidado com as pessoas e aplica tecnologia de ponta em seus processos, como inteligência artificial, robotic process automation, serviços em nuvem e ferramentas de analytics e segurança. Atualmente, a AeC possui 21 unidades distribuídas por 7 estados do país e é certificada pelo instituto Great Place to Work como uma das melhores empresas para trabalhar do País.

Informações à imprensa

Vanessa Laini

Artigos, Artigos de Pedro Paulo Morales, Colunas, Recursos Humanos

Demissão por Vingança: O Desafio das Empresas em Reter Talentos no Novo Mercado de Trabalho

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Por Pedro Paulo Morales

Nos últimos anos, o mercado de trabalho tem passado por grandes transformações, e especialistas já preveem para 2025 a consolidação de uma tendência preocupante: o “Revenge Quitting”. Trata-se de um movimento em que funcionários pedem demissão por vingança como resposta a expectativas não atendidas, buscando reparar, de certa forma, frustrações acumuladas durante o tempo em que permaneceu na empresa.

Com o aumento de vagas disponíveis em diversas partes do mundo, muitos trabalhadores insatisfeitos têm encontrado novas oportunidades em empresas que oferecem melhores condições de trabalho, menos pressão e maior reconhecimento. Essa realidade já se tornou comum entre aqueles que se sentem desvalorizados, vigiados de perto pela gestão ou constantemente sobrecarregados. O que eles procuram, mais do que nunca, é um ambiente corporativo que atende às suas necessidades e expectativas.

Desde a pandemia, um dos principais pontos de tensão é o modelo de trabalho. O período mostrou que muitas funções podem ser exercidas externamente, permitindo um equilíbrio maior entre a vida pessoal e profissional. Entretanto, a imposição de retorno ao escritório por algumas empresas tem gerado insatisfações e divergências, revelando uma desconexão entre líderes e lideranças.

Outro fator que alimenta esse movimento é a frustração com o desenvolvimento da carreira. Muitos funcionários esperam não apenas reconhecimento através de elogios e desafios, mas também recompensas financeiras. A prática de aumentar responsabilidades sem oferecer contrapartidas salariais tem se mostrado insustentável. As pessoas estão cada vez mais conscientes de seu valor e sabem que não precisam apenas cobrir suas necessidades básicas, mas também realizar seus sonhos — sejam eles uma viagem ou a compra de um bem desejado.

É evidente que as empresas precisam agir com empatia. Oferecer um ambiente de trabalho mais saudável e respeitar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é essencial, mas não suficiente. É preciso valorizar financeiramente quem entrega resultados e contribuir para que esses profissionais se sintam realmente ouvidos e valorizados. No fim, o desafio é construir uma relação de confiança, onde ambos, empresa e colaborador evoluem juntos.

O mundo corporativo precisa avançar. A velha mentalidade de “patrões versus empregados” não faz mais sentido em um mercado tão dinâmico e competitivo. É hora de agir com visão estratégica e humana, garantindo que o trabalho seja um espaço de realização para todos.

Vamos refletir e sucesso!

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Artigos

Geração Z: em busca de propósito e equilíbrio profissional

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A Geração Z, famosa por sua conexão com o mundo digital, está surpreendendo ao priorizar profissões fora do setor tecnológico. Embora a tecnologia continue relevante, muitos jovens dessa geração estão buscando carreiras que ofereçam equilíbrio, saúde mental e, principalmente, propósito.

O foco agora está em profissões que permitem uma contribuição significativa para a sociedade e para a vida das pessoas. Áreas como saúde, educação, sustentabilidade, artesanato e até trabalhos manuais têm ganhado destaque. Para esses jovens, não basta apenas ter uma carreira promissora — é essencial sentir que estão fazendo a diferença no mundo.

Essa tendência revela um novo paradigma: mais do que salários altos ou status, o que realmente importa para a Geração Z é o impacto positivo que suas escolhas profissionais podem gerar.

E você? Está alinhando sua carreira com o propósito de contribuir para a sociedade?

Notícias

Pão de Açúcar encerra atividades em mais uma unidade em Fortaleza

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A unidade do supermercado Pão de Açúcar localizada no Shopping Aldeota, em Fortaleza, encerrará suas atividades no próximo dia 31 de dezembro, véspera de Ano Novo. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da empresa nesta quarta-feira (18).

Este é o segundo fechamento de uma loja da rede na capital cearense em apenas dois meses. Em outubro, o Pão de Açúcar descontinuou outra unidade na Aldeota, situada no cruzamento das avenidas Antônio Sales e Senador Virgílio Távora.

Foi constado pelo Diário do Nordeste diversas prateleiras já estão esvaziadas, e não há reposição de mercadorias. Colaboradores confirmaram que o processo de descontinuidade está em andamento.

A empresa informou que a decisão pelo fechamento foi baseada em uma avaliação de seu parque de lojas, após estudos internos. Sobre o futuro dos funcionários, o Pão de Açúcar declarou que “os colaboradores que demonstraram interesse em permanecer na companhia estão participando de processos de recolocação para outras unidades, conforme a disponibilidade de vagas”.

A redução da presença do Pão de Açúcar em Fortaleza reflete as movimentações estratégicas do setor varejista, que enfrenta mudanças de comportamento do consumidor e pressões econômicas. Ainda não há informações sobre os planos para os espaços deixados pelas lojas descontinuadas.

#PãoDeAçúcar #Varejo #Fortaleza #Economia #FechamentoDeLojas

Ceará, Notícias

Grupo Mateus acelera expansão em Fortaleza com novas aquisições

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O Grupo Mateus, uma das maiores redes de varejo do Brasil, segue ampliando sua presença no Ceará com passos estratégicos. Após abrir três lojas em Fortaleza e anunciar a instalação de mais seis unidades na capital, a empresa adquiriu dois novos terrenos em bairros estratégicos: Parangaba e Messejana.

Essas aquisições reforçam a ofensiva do grupo maranhense no mercado cearense, que tem se mostrado promissor para o varejo. Apesar de ainda não haver detalhes sobre quais bandeiras ocuparão os novos espaços ou prazos para inauguração, o movimento demonstra a confiança do Grupo Mateus no potencial de crescimento da região.

A estratégia faz parte de um plano mais amplo de expansão nacional. Até o final de 2024, a rede varejista prevê alcançar a impressionante marca de 467 empreendimentos, somando lojas de varejo, atacarejo, hipermercados, supermercados e unidades de conveniência.

Para gestores e empreendedores, o exemplo do Grupo Mateus deixa lições valiosas:

  1. Escolha de localizações estratégicas – A expansão prioriza bairros com grande fluxo de consumidores e potencial de crescimento, como Parangaba e Messejana.
  2. Planejamento e diversificação – A rede aposta em diferentes formatos de lojas para atender públicos variados e fortalecer sua presença no mercado.
  3. Visão de longo prazo – Mesmo diante de incertezas econômicas, a empresa demonstra coragem e visão ao apostar em novas aquisições e expansão constante.

O crescimento do Grupo Mateus mostra como uma estratégia bem fundamentada pode alavancar negócios, mesmo em cenários desafiadores. Fica a reflexão: como sua empresa está se posicionando para crescer em mercados promissores?

Foto:Divulgação