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Vivara é condenada por critérios sexistas na seleção de funcionárias
2 de maio de 2024
São Paulo, maio de 2024 – A rede de comércio de joias Vivara foi condenada a pagar indenização de R$ 10 mil para uma ex-analista de recrutamento e seleção por adotar critérios sexistas para escolher funcionárias. Conforme o processo que tramita na 8ª Vara de Trabalho de São Paulo, o fundador da varejista exigia mulheres de cabelos longos e lisos, magras, sem tatuagem ou piercing, entre outros critérios estéticos.
A ex-funcionária da rede alega que o empresário adotava o requisito de exclusividade feminina para evitar que as colaboradoras tivessem relacionamentos amorosos no trabalho e engravidassem.
A juíza da sentença, Yara Campos Souto, avaliou que o caso revela comportamento machista e discriminatório, já que ocorria a exigência de um padrão de beleza e a objetificação do corpo feminino.
A decisão representa um avanço na luta contra a discriminação de gênero no mercado de trabalho e reforça a importância de respeitar a diversidade e a igualdade de oportunidades.
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