A liderança em 2025 precisará equilibrar as demandas das empresas e as expectativas dos colaboradores, enquanto integra a inteligência artificial (IA) de forma estratégica e ética. A IA será essencial para automatizar tarefas, fornecer dados precisos e contribuir para a inovação, mas os líderes devem manter um olhar humano em decisões críticas. Além disso, será crucial implementar uma tecnologia com transparência, garantindo seu uso responsável. Este artigo explora como lideranças podem aproveitar o potencial disruptivo da IA, sem perder de vista o impacto nas pessoas e na cultura organizacional.

Por Claudia Elisa Soares

Elon Musk é uma das figuras mais polarizadoras do nosso tempo. De revolucionar o mercado de veículos elétricos com a Tesla, a liderar avanços no espaço com a SpaceX e reformular as dinâmicas de uma rede social com o X (antigo Twitter), Musk opera em uma lógica de liderança que é tanto fascinante quanto desafiadora. Ele exemplifica o estilo de liderança de “alto risco e alta recompensa”, que levanta a questão: esse modelo é uma fórmula para o sucesso visionário ou um caminho para a destruição?