Governador Elmano de Freitas destaca crescimento da indústria calçadista cearense em visita à fábrica Dilly

Setor calçadista, impulsos de investimentos e investimentos no Ceará

A indústria calçadista cearense segue em ritmo acelerado de crescimento e geração de empregos. Nesta quarta-feira (26), o governador Elmano de Freitas visitou a fábrica de calçados Dilly, localizada em Brejo Santo, e ressaltou o impacto positivo dos incentivos estaduais no setor.

Com uma produção diária de 35 mil pares, a unidade da Dilly no município já gerou 4.468 empregos diretos e recebeu um investimento de R$ 110 milhões . O empreendimento ocupa um espaço da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece) e se consolidou como um dos principais polos da região.

Expansão e apoio ao setor calçadista

A Dilly Nordeste, responsável pela produção do Grupo Dilly na região, conta com incentivos do Governo do Ceará por meio do Programa de Atração de Empreendimentos Estratégicos (Proade) , ligado ao Fundo de Desenvolvimento Industrial do Ceará (FDI). Graças ao sucesso da unidade de Brejo Santo, a empresa expandiu suas operações para Itapajé.

“O excelente desempenho da indústria calçadista cearense é resultado de uma forte política de incentivos que atraiu mais empresas para o nosso estado e ofereceu as condições permitidas para que os negócios instalados no Ceará cresçam ainda mais, gerando oportunidades para o nosso povo”, destacou Elmano de Freitas.

Ceará é destaque nacional no setor calçadista

O Ceará ocupa o segundo lugar no ranking nacional de empregos formais no setor calçadista , ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul. De acordo com levantamento da Adece baseado no Novo Caged, o estado conta com 70.026 vagas ativas , superando estados como Bahia (42.421), São Paulo (41.705) e Minas Gerais (33.508).

Danilo Serpa, presidente da Adece, reforça que os incentivos fiscais são um fator determinante para esse crescimento:

“Os lucros gerados pelo setor calçadista cearense são empresas de que, na grande maioria, recebem incentivos fiscais por meio do IDE. Isso mostra que conseguimos investimentos comprometidos com um desenvolvimento econômico sustentável, tornando o Ceará o segundo maior polo calçadista do Brasil.”

Incentivos impulsionam o desenvolvimento regional

Atualmente, o IDE apoia indústrias calçadistas em 28 municípios cearenses , distribuídas em 12 das 14 macrorregiões do estado . O objetivo do governo é expandir ainda mais a presença desse setor, fortalecendo a economia e descentralizando investimentos.

“O setor calçadista é um importante parceiro na interiorização de investimentos e na geração de emprego e renda. Os resultados alcançados em 2024 reforçam o compromisso do Governo do Ceará em desenvolver um ambiente competitivo para novos negócios”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Domingos Filho.

Segundo levantamento da Adece, em 18 municípios cearenses com indústrias calçadistas, cerca de 80% dos empregos gerados são de empresas beneficiadas pelo IDE . O incentivo é maior para empresas que se instalam em cidades mais distantes da capital, estimulando o crescimento econômico no interior do estado.


Conclusão

O setor calçadista cearense se consolida como um dos motores da economia estadual, gerando milhares de empregos e atraindo investimentos expressivos. Com o apoio do governo, a tendência é que novas empresas se instalem no estado, fortalecendo ainda mais o Ceará como um dos principais polos calçadistas do Brasil.

Com informações do ceara.gov.br

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Carnaval e a Saúde das Pernas: Como Evitar Inchaço e Cansaço Durante a Folia

O Carnaval é um dos eventos mais aguardados do ano, mas também pode ser um desafio para a saúde vascular. O calor, o tempo prolongado em pé e a hidratação inadequada são fatores que contribuem para o inchaço e o desconforto, comprometendo o bem-estar dos foliões. De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), queixas relacionadas a inchaço e dor nas pernas aumentam em até 30% no verão, tornando o tema ainda mais relevante no período carnavalesco.

A cirurgiã vascular e angiologista Dra. Ilana Barros explica que esses sintomas podem ser evitados com cuidados simples, garantindo uma experiência mais saudável e sem intercorrências. “O calor dilata os vasos sanguíneos, e a permanência prolongada em uma mesma posição pode agravar a retenção de líquidos. Pequenas mudanças de hábito ajudam a minimizar esses efeitos”, ressalta a especialista.

Sinais de alerta

Embora o inchaço seja comum, é importante observar sinais que podem indicar algo mais sério. Dores intensas, vermelhidão e endurecimento da perna podem ser sintomas de complicações vasculares, como a trombose venosa profunda, que exige atenção imediata. Segundo a Dra. Ilana Barros, cirurgiã vascular, qualquer desconforto persistente deve ser avaliado por um especialista.

Como prevenir o inchaço e o cansaço nas pernas no Carnaval:

Mantenha-se em movimento
Ficar parado por muito tempo prejudica a circulação. Sempre que possível, alterne entre dançar, caminhar e mudar de posição para estimular o fluxo sanguíneo.

Hidrate-se bem
O consumo excessivo de álcool pode desidratar o corpo e agravar o inchaço nas pernas. Para minimizar os efeitos, intercale as bebidas com água ou água de coco.

Escolha calçados adequados
Os pés sustentam o corpo durante a festa. Opte por tênis ou sandálias confortáveis que ofereçam suporte e evitem dores e cansaço excessivo.

Use meias de compressão após a folia
Se as pernas estiverem pesadas, o uso de meias de compressão pode melhorar a circulação e reduzir o inchaço.

Descanse e recupere-se
Após um dia intenso, elevar as pernas por alguns minutos ajuda a aliviar o cansaço e melhora a circulação.

Com essas orientações, os foliões podem curtir o Carnaval com mais disposição e sem prejuízo à saúde vascular. A Dra. Ilana Barros reforça que, ao menor sinal de desconforto persistente, é essencial procurar um especialista em angiologia e cirurgia vascular.

Sobre Dra. Ilana Barros:
Formada em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com residência médica em Cirurgia Geral no Hospital Geral Roberto Santos, em Salvador-BA, e em Cirurgia Vascular no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular pela ANGIORAD, em Recife-PE, e pós-graduada em Laser, Cosmiatria e Procedimentos no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo-SP.

Para mais informações e orientações, acesse o Instagram: @drailanabarros

Laboratório de inovação do Atlântico abre chamada para grupos de pesquisa de universidades brasileiras

Inscrições de interessados em apresentar propostas de projetos na área de Inteligência Artificial podem ser feitas até 13 de março

Fortaleza, 27 de fevereiro de 2025 – O Laboratório de Inovação Aberta do Atlântico – ALIA está com as inscrições abertas para a segunda chamada – a primeira em 2025 – do seu programa destinado a selecionar e apoiar projetos de pesquisa voltados à solução de desafios reais do mercado. As inscrições podem ser feitas até dia 13 de março por grupos de pesquisa, representados por um orientador, de universidades brasileiras conveniadas com o Instituto Atlântico – como a Universidade Estadual do Ceará (UECE) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA), entre outras.

“O ALIA é um ambiente colaborativo e de inovação aberta que conecta o ecossistema de parceiros e clientes do Atlântico com o meio acadêmico, incentivando o desenvolvimento conjunto de soluções inovadoras e, ao mesmo tempo, o avanço do conhecimento científico e tecnológico”, afirma Alex Monteiro, coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do instituto. Para isso, são lançadas chamadas com foco em temas identificados como desafios reais, em áreas estratégicas alinhadas à atuação do Atlântico, visando não só a exploração científica avançada, mas também as oportunidades de aplicação no mercado.

Nesta segunda chamada, o desafio tem o tema Ambientes virtuais com técnicas construtivas por Inteligência Artificial. O objetivo é explorar técnicas de IA para a geração de ambientes virtuais imersivos e realistas, adaptados para diferentes dispositivos e plataformas, de modo a atender à demanda crescente por modelagem e simulação digital avançada. Os tópicos da pesquisa incluem a otimização de modelos de linguagem de larga escala (LLMs) para compreensão de cenários 3D, o treinamento de LLMs com dados multimodais, uso de IA na estruturação de digital twins, adaptação de ambientes gerados por IA para dispositivos virtuais e geração de cenas 3D por IA, entre outros assuntos.

“O Atlântico vem se firmando como referência em Inteligência Artificial no país e a escolha desse tema para a chamada está alinhada a essa estratégia”, explica Monteiro. Ele ressalta que, para as universidades, além da oportunidade de atuar no desenvolvimento de soluções inovadoras nessa área, a participação em projetos do ALIA oferece vantagens como o acesso a recursos financeiros, em forma de bolsas para os alunos, e o apoio técnico-científico oferecido pelos pesquisadores do Atlântico. O pagamento das bolsas – um investimento do próprio instituto – segue os valores e normas praticados pelo CNPq e se destina, preferencialmente, a alunos de cursos de mestrado e doutorado na universidade, com disponibilidade mínima de 20 horas semanais de dedicação.

Cada grupo de pesquisa poderá submeter propostas de projetos que possam ser desenvolvidos no prazo de até 6 meses. A divulgação das propostas selecionadas nesta chamada está programada para 19 de março e o início da execução dos projetos, para o dia 31 de março. Os grupos interessados em participar devem fazer a inscrição pelo site Link – onde também estão disponíveis mais informações sobre o programa.

Sobre o Atlântico

O Instituto Atlântico é uma Instituição de Ciência e Tecnologia, sem fins lucrativos, desenvolvido para fornecer soluções científicas e tecnológicas. Com 22 anos de atuação, o Atlântico aplica práticas ágeis desde 2008, sendo pioneiro e líder no Nordeste neste quesito. Em 2012, foi a 1ª ICT do Nordeste a conquistar o Prêmio FINEP de Inovação. Em 2019, foi considerado, pelo International Telecommunication Union, uma das 10 melhores práticas para construções de ecossistemas de inovação do mundo. Atualmente, possui cerca de 600 colaboradores, com índice de satisfação do colaborador em 86%, trust index 95 e índice de satisfação do cliente 77%.

Ambientes tóxicos e Burnout: especialista explica como uma transição de carreira pode ajudar a melhorar sua saúde mental

O especialista em transição de carreira e diretor da Transite, Vinicius Walsh, dá dicas de como contornar com a insegurança ao mudar de emprego ou área.

No Brasil47% dos trabalhadores acham normal sentir estresse e ansiedade no trabalho, de acordo com o Anuário Saúde Mental Nas Empresas 2023, do Instituto Philos Org em parceria com o Portal Integridade ESG. Esses dados ligam um sinal de alerta para um tema cada vez mais relevante: a saúde mental no ambiente de trabalho e o desenvolvimento de doenças ocupacionais como a Síndrome de Burnout.

Com mais casos a cada ano, a síndrome de Burnout já atinge cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros, segundo dados Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt). Além disso, o número de afastamentos pela enfermidade aumentou quase 1000% de 2014 para 2023, pulando de 41 para 421 afastamentos anuais, de acordo com registros do INSS. Assim, uma solução que muitas pessoas encontram para contornar um ambiente de trabalho tóxico é realizar uma transição de carreira, que, nesses casos, pode acabar se tornando uma necessidade.

Nesse contexto, quem detalha como uma mudança de área pode ser positiva é o especialista em transição de carreira e diretor da Transite, Vinícius Walsh. “Quando a exaustão se torna constante, mesmo após períodos de descanso, e a produtividade despenca, isso pode ser um sinal de que a carreira atual não é mais sustentável. Além disso, se a saúde mental e física estão comprometidas, a situação exige atenção. Outro ponto essencial é o ambiente de trabalho: se a cultura organizacional é tóxica, marcada por excesso de cobrança, falta de reconhecimento e desrespeito, insistir nessa realidade pode apenas agravar o quadro. Trocar de “emprego” nem sempre é sobre dinheiro; muitas vezes, é sobre encontrar um espaço onde haja respeito e reconhecimento“, explica. 

Entre os principais sintomas da doença, pode-se destacar insôniaansiedadedores musculares e, principalmente, crises frequentes de estresse. Assim, é importante avaliar até quando se manter em determinados ambientes compensa profissionalmente em detrimento de uma maior qualidade de vida.

Muitas vezes, o que impede uma mudança é a insegurança de migrar para uma nova área. Contudo, é importante destacar: ninguém começa completamente do zero – é possível aproveitar habilidades desenvolvidas ao longo dos anos em novos contextos, em especial as soft skills. “O primeiro passo para superar esse receio é reconhecer o próprio valor e entender que a mudança pode ser um caminho para uma vida mais equilibrada. Em seguida, buscar um propósito alinhado aos próprios valores, garantindo que a nova escolha profissional traga realização e não apenas segurança financeira“, reforça Vinicius Walsh. 

O especialista ressalta que algumas estratégias são positivas durante uma transição, tornando o processo mais eficiente e tranquilo. Para isso, ele recomenda investir em aprendizado contínuo, seja por meio de cursos, mentorias ou novas conexões no mercado. Outra forma de reduzir o impacto da transição é testar a nova carreira antes de uma mudança definitiva, com trabalhos freelancers, projetos paralelos e experiências temporárias, que ajudam a validar uma nova trajetória profissional com menos riscos. Planejar financeiramente esse movimento também é essencial, garantindo mais tranquilidade durante o processo.

No entanto, mudar de emprego ou profissão por si só não é a solução de todos os problemas. Vinicius Walsh explica que se os padrões de comportamento e as escolhas profissionais não forem revistos, o problema pode se repetir. Desse modo, é fundamental escolher um ambiente de trabalho saudável, onde a cultura organizacional valorize o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Além disso, estabelecer limites claros desde o início da nova jornada contribui para não cair na mesma armadilha do excesso de trabalho. 

Outro fator importante é trabalhar com propósito, ter clareza sobre os próprios objetivos profissionais pode tornar a rotina mais gratificante e reduzir as chances de exaustão. Afinal, a transição de carreira não deve ser apenas uma troca de função, mas sim uma mudança consciente para um futuro profissional mais saudável e alinhado com o que realmente importa.

Prefeitura cearense abre inscrições para concursos com 32 vagas

Organizado pelo Idib, o certame em Moraújo tem cargos como agente administrativo, enfermeiro, médico e procurador jurídico

Estão abertas as inscrições para os concursos públicos da Prefeitura de Moraújo, no Ceará. Os dois editais ofertam oportunidades em 12 cargos que exigem formações acadêmicas de nível fundamental, médio e superior. Os salários iniciais que podem chegar a R$ 8.400.

A publicação para o cargo de procurador jurídico assistente oferta uma vaga para candidatos com graduação em direito. Enquanto os cargos gerais ofertam 31 oportunidades para os cargos de agente administrativo; assistente social; auxiliar de serviços gerais; cirurgião dentista; enfermeiro; farmacêutico; fisioterapeuta; médico; nutricionista; operador de máquinas; e psicólogo.

Os interessados devem acessar o site do Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro(Idib) até às 23h59 do dia 20 de março. As taxas, que variam entre R$ 80, 110 e 140, deverão ser pagas até 24 horas após a emissão do boleto no ato da inscrição. As provas serão realizadas em 13 de abril na cidade de Moraujo. O certame tem validade de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois.

Sobre o Idib

O Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (Idib) tem parcerias com órgãos e instituições de todo o território nacional e status que o credenciam como uma instituição sólida, respeitada e inovadora, uma das maiores bancas organizadoras de concursos públicos no país

Escassez de talentos segue em alta no Brasil; 81% dos empregadores relatam dificuldades na contratação 

Entre os setores mais afetados estão Transporte, Logística & Automotivo (91%), Finanças & Imobiliário (86%) e Energia & Serviços de Utilidade Pública (85%), mostra estudo do ManpowerGroup 

A escassez de talentos, ou seja, a dificuldade das empresas em encontrar profissionais com as competências necessárias, permanece alta no Brasil, estabilizando-se em torno de 80% (81% em 2025), índice acima da média mundial de 74%. Os dados são de um relatório do ManpowerGroup, líder global em soluções de força de trabalho. Alemanha (86%), Israel (85%) e Portugal (84%) apresentam os maiores índices de escassez, enquanto o Brasil ocupa a 7ª posição no ranking mundial.

“Os dados reforçam a importância de investimentos em capacitação profissional e de um alinhamento mais eficiente entre as demandas do mercado e o sistema educacional. Apesar da estabilização, que pode indicar avanços em desenvolvimento e atração de talentos, ainda enfrentamos desafios significativos para mudar esse cenário”, comenta Wilma Dal Col, diretora de Recursos Humanos no ManpowerGroup.

Entre os setores mais afetados por essa questão no Brasil estão Transporte, Logística & Automotivo (91%), Finanças & Imobiliário (86%), Energia & Serviços de Utilidade Pública (85%), Tecnologia da Informação (84%), Indústria & Materiais (80%), Bens de Consumo & Serviços (78%), Saúde & Ciências da Vida (77%) e Serviços de Comunicação (69%).

O estudo também revelou a escassez de talentos nas diferentes regiões do Brasil. A cidade de São Paulo apresenta o maior índice, com 88% dos empregadores relatando dificuldades em encontrar profissionais com as competências necessárias. No estado de São Paulo, excluindo a capital, o índice é de 84%. A lista segue com Minas Gerais (83%), Paraná (75%) e Rio de Janeiro (74%).

Para Wilma Dal Col, a escassez de talentos é um dos maiores desafios enfrentados por empregadores no Brasil e no mundo. “A rápida transformação digital, as mudanças demográficas, a globalização e a crescente complexidade das demandas organizacionais tornam ainda mais desafiadora a busca pelos profissionais ideais para atender às exigências do mercado atual”, explica.

Para enfrentar esse desafio, as organizações investem em estratégias para atrair, reter e desenvolver talentos. Entre as principais iniciativas adotadas no Brasil estão upskilling reskilling dos colaboradores (40%), a busca por novos pools de talentos (26%), maior flexibilidade de localização, como trabalho híbrido ou remoto (24%) e a flexibilização de horários (20%). Em seguida, vêm os ajustes salariais para maior competitividade (19%), os anúncios pagos para divulgação de vagas (17%), a terceirização de funções (17%) e a adoção do Recruitment Process Outsourcing (RPO) (16%).

Sobre a pesquisa 

A Pesquisa de Escassez de Talentos 2025 foi realizada com mais de 40 mil Empregadores em 42 países e territórios, incluindo 1.050 entrevistas no Brasil. Esperamos que os dados compartilhados ajudem a orientar sua estratégia de gestão de talentos neste ano. Para acessar outras pesquisas exclusivas do ManpowerGroup, clique aqui.

Sobre o ManpowerGroup  

O ManpowerGroup® (NYSE: MAN), empresa líder global em soluções de força de trabalho, ajuda as organizações a se transformarem em um mundo de trabalho em rápida mudança, fornecendo, avaliando, desenvolvendo e gerenciando o talento que lhes permite vencer