Feira DiverS/A abre inscrições para 10ª edição com foco na carreira LGBTQIA+

O Instituto Mais Diversidade realiza, no dia 22 de junho, a 10ª edição da Feira DiverS/A, na Universidade São Judas, Campus Mooca, em São Paulo. O evento, que ocorre das 12h às 20h, tem como objetivo promover o desenvolvimento de carreira e a empregabilidade de pessoas LGBTQIA+. A feira oferece uma oportunidade única para profissionais e estudantes se conectarem com empresas que valorizam a diversidade e a inclusão.

Com entrada gratuita, as inscrições podem ser feitas pelo site até o dia do evento. A programação inclui palestras, oficinas de apoio profissional, estandes de empresas patrocinadoras e uma feira de vagas, além de proporcionar um espaço de networking.

João Torres, presidente-executivo do Instituto Mais Diversidade, destaca a importância do evento: “Queremos focar no desenvolvimento da carreira de pessoas LGBTQIA+ e mostrar que o mercado tem mudado para incluir a diversidade e grupos minorizados.”

A edição deste ano espera reunir mil participantes e conta com o apoio de diversas empresas patrocinadoras, incluindo BAT, Bradesco, Itaú, Oracle, Porto Seguro e muitas outras.

Serviço:

Data: 22 de junho de 2024
Horário: das 12h às 20h
Local: Universidade São Judas (Campus Mooca)
Inscrição: Link
Não perca esta oportunidade de se desenvolver profissionalmente e conectar-se com empresas comprometidas com a diversidade e inclusão no mercado de trabalho.

Informação enviada por Julia Sasoni – Oliverpress

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Pesquisa global aponta que apenas 18% das organizações investem em segurança psicológica

No mundo acelerado da gestão de projetos, onde a inovação e a colaboração são cruciais para o sucesso, a segurança psicológica se destaca como um elemento fundamental. Originada dos estudos de psicologia organizacional da década de 1960, essa ideia enfatiza a criação de um ambiente de trabalho onde os indivíduos se sintam à vontade para expressar suas opiniões, ideias e pensamentos sem medo de rejeição, julgamento ou retaliação.

 Importância da Segurança Psicológica

Muitas organizações reconhecem o valor dos funcionários que se sentem capacitados a oferecer ideias inovadoras, propor mudanças, desafiar normas e questionar decisões. No entanto, a segurança psicológica muitas vezes é tratada como secundária no desenvolvimento dos colaboradores.

Uma pesquisa recente do Project Management Institute (PMI) e da PwC revelou que apenas 18% das organizações promovem ativamente a segurança psicológica e a tolerância ao fracasso no local de trabalho. Essa estatística alarmante destaca uma lacuna significativa na priorização desse aspecto crucial, o que pode afetar o sucesso dos projetos e o desempenho geral da organização. Continue lendo Pesquisa global aponta que apenas 18% das organizações investem em segurança psicológica

Estudo revela o segredo dos altos salários

Pesquisa aponta que pessoas fluentes em inglês ganham salários até 70% mais altos. Especialista no setor aponta também possibilidades de trabalhos para empresas do exterior com ganhos de até 10 vezes mais do que os praticados no Brasil.

Maio, 2024 – Um levantamento divulgado pelo site de empregos Catho revelou que a diferença salarial entre profissionais com e sem domínio do inglês pode chegar a impressionantes 70%. Esse dado destaca a importância de aprender o inglês não apenas para a contratação, mas também para promoções ao longo da carreira. Globalmente, mais de 1,5 bilhão de pessoas falam inglês, tornando o idioma mais falado no mundo e uma chave para oportunidades internacionais, mesmo em países onde o inglês não é a língua nativa.

Falar inglês não só aumenta o potencial de ganhos, mas também permite que as pessoas se integrem em diferentes culturas durante viagens internacionais. Além disso, brasileiros que dominam o inglês podem aumentar seus rendimentos prestando serviços para empresas no exterior, especialmente na área de tecnologia, alcançando salários até 10 vezes maiores do que os praticados no Brasil. Para aqueles que buscam melhorar suas oportunidades de carreira, aprender o inglês é um investimento estratégico”, comenta o CEO da KNN, Reginaldo Boeira. Continue lendo Estudo revela o segredo dos altos salários

Entenda quais são as softs skills para quem tem 50+ e quer retornar ao mercado de trabalho

Lucedile Antunes, especialista na área e idealizadora de uma série de livros sobre o tema, explica as habilidades importantes para a atualidade

O Brasil terá a sexta maior população com mais de 60 anos no mundo até 2050. Com a longevidade cada vez mais presente, surge também a questão da continuidade no mercado de trabalho. A chamada economia prateada movimenta anualmente no país 1,7 trilhão de reais. Esse mercado é formado também por pessoas com 50+ e parte delas estão ou pretendem voltar ao mercado de trabalho.

De acordo com uma pesquisa da empresa Ernst & Young e a agência Maturi de 2022, realizada em quase 200 empresas no país, mostrou que a maioria delas tem de 6% a 10% de pessoas com mais de 50 anos em seu quadro funcional. Diante do cenário, o que é importante para uma pessoa 50+ se manter ou voltar ao mercado de trabalho?

Lucedile Antunes, especialista em desenvolvimento humano, idealizadora da série soft skills reconhecida como best seller pela revista Veja, explica que o comportamento é crucial para o desenvolvimento de uma carreira e também para a manutenção de um trabalho. “Uma frase que mostra bem o cenário atual do mercado de trabalho é: as pessoas são contratadas pelas competencias técnicas, mas são demitidas pelos seus comportamentos”. Segundo a especialista, esse ponto é acentuado também pelas mudanças rápidas e constantes que o  mercado vive e por isso, quem tem 50+ e deseja voltar ou até quer continuar trabalhando, precisa se aprimorar.

A autora de diversos artigos sobre o tema Pessoas e Organizações e também idealizadora da série de livros sobre soft skills, explica o que é preciso aprimorar na prática:

1 – Adaptabilidade

A adaptabilidade emerge como uma das principais soft skills para profissionais com mais de 50 anos independentemente da carreira. “A capacidade de se ajustar a novas tecnologias, ambientes de trabalho e métodos de colaboração é indispensável em qualquer área”, explica Lucedile. Para ela, a disposição para aprender e se adaptar diz muito se a pessoa tem resiliência e determinação, o que também é fundamental.

2- Comunicação 

A comunicação eficaz é um ponto indispensável para os 50+. Para expressar ideias de forma clara é preciso ter uma habilidade que a maturidade pode trazer, dependendo da pessoa. Lucedile explica que esse ponto é fundamental. “Saber transmitir o que se está pensando de forma construtiva conta e muito para qualquer ambiente de trabalho”.

3 – Empatia

Na lista das soft skills não pode faltar a empatia. Com um histórico diversificado de interações pessoais e profissionais, as pessoas com 50+ podem usar suas experiências para fazer uma leitura mais profunda das necessidades e perspectivas dos outros. “A capacidade de se colocar no lugar do outro e trabalhar efetivamente em equipe é uma habilidade necessária em qualquer ambiente de trabalho colaborativo”, reforça a especialista.

Lucedile finaliza lembrando que, com as soft skills, o profissional 50+ acentua uma habilidade que profissionais novos não tem. “Pessoas mais experientes podem carregar uma sabedoria com base nas suas experiências e isso pode mudar muita coisa, inclusive tornar o ambiente mais leve e até mais assertivo, já que a pessoa tem esse olhar mais elaborado para os problemas que surgem no cotidiano do trabalho. Se somar as soft skills no perfil desse profissional, a tendência é que ele se destaque independentemente da idade”.

Sobre Lucedile Antunes: Ela é uma das referências no Brasil no desenvolvimento de soft skills. Autora de mais de 10 livros e diversos artigos sobre o tema Pessoas e Organizações. Idealizadora da série soft Skills, reconhecida como best-sellers pela revista VEJA. Consultora de gestão de pessoas, Coach com reconhecimento pela International Coach Federation (ICF) e interventora da Human Code na ferramenta de mapeamento humano. Palestrante, escritora e mentora. Sou mentora, palestrante e uma engenheira de pessoas, fundadora da L. Antunes Consultoria & Coaching, idealizada com a missão de desenvolver pessoas e empresas, visando potencializar resultados pessoais e profissionais.

Artigo enviado por Alexandre Poletto

Número de jovens que não estudam nem trabalham cresce para 5,4 milhões

Levantamento é da Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do MTE

Agência Brasil

Aumenta o número de jovens, entre 14 e 24 anos, que não trabalham, não estudam nem buscam trabalho. Se nos três primeiros meses do ano passado o contingente de jovens “nem-nem” somava 4 milhões de pessoas, no mesmo período deste ano alcançou 5,4 milhões.

O levantamento foi feito pela Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego. Os dados foram divulgados durante o evento Empregabilidade Jovem, promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) nessa segunda-feira (27), em São Paulo.

Em entrevista à Agência Brasil, a subsecretária de Estatísticas e Estudos do Ministério do Trabalho e Emprego, Paula Montagner, disse que esse crescimento se deve a vários fatores e atinge, principalmente, as mulheres, que representam 60% do total desse público.

“Há muita dificuldade de as mulheres entrarem no mercado de trabalho, em especial, mulheres jovens. Por outro lado, há esse apelo para que as jovens busquem alguma outra forma de ajudar a sociedade, que é ter filhos mais jovens, além de um certo conservadorismo entre os jovens que acham que só o marido trabalhando seria suficiente”, disse,

A subsecretária acrescentou que isso faz com que elas entrem mais tarde no mercado de trabalho e, com menos qualificação, tenham mais dificuldade em conseguir emprego de melhor remuneração salarial.

Para tentar diminuir o universo de jovens que deixam o ensino médio, o governo federal lançou recentemente o programa Pé-de-Meia, que oferece incentivo financeiro para jovens de baixa renda permanecerem matriculados e concluírem essa etapa do ensino.

O programa prevê o pagamento de incentivos anuais de R$ 3 mil por beneficiário, chegando a até R$ 9,2 mil nos três anos do ensino médio, com o adicional de R$ 200 pela participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na última série. Mas, segundo Paula Montagner, os efeitos desse programa entre os jovens só poderão ser sentidos nos próximos anos.

Ocupação e desocupação

Cerca de 17% da população brasileira é formada por jovens entre 14 e 24 anos, que somam 34 milhões de pessoas. Desse total, 14 milhões de jovens tinham uma ocupação no primeiro trimestre deste ano.

Dentre os jovens ocupados, 45% estavam na informalidade, o que corresponde a 6,3 milhões de indivíduos. Essa porcentagem, segundo Paula Montagner, é maior do que a média nacional, atualmente em 40%.

“A informalidade tem a ver com o fato dos jovens trabalharem predominantemente em micro e pequenas empresas. Jovens que vão muito cedo para o mercado de trabalho e não vão na condição de aprendizes; na maioria das vezes não têm uma situação de contratação formalizada. Quase sempre eles estão trabalhando como assalariados, sem carteira de trabalho assinada, porque o empregador, por vezes, fica na dúvida se o jovem vai, de fato, desempenhar corretamente as funções, se ele vai gostar do emprego ou não. Então, eles esperam um tempo um pouquinho maior para formalizá-los”, explicou.

Já os jovens que só estudam somam 11,6 milhões de pessoas e o número de desocupados nessa faixa etária chegou a 3,2 milhões em 2024.

Aprendizes e estagiários

O levantamento também apontou que houve, recentemente, um crescimento no número de aprendizes e de estagiários no país. No caso dos aprendizes, só entre os anos de 2022 e 2024 houve um acréscimo de 100 mil jovens que passaram para a condição de aprendizado. Em abril deste ano eles já somavam 602 mil, o dobro do que havia em 2011.

Já em relação aos estágios, o crescimento foi 37% entre 2023 e 2024, passando de 642 mil adolescentes e jovens nessa condição para 877 mil neste ano.

Para Rodrigo Dib, da superintendência institucional do CIEE, os resultados dessa pesquisa “mostram que a empregabilidade jovem é um desafio urgente para o Brasil”.

“Precisamos incluir essa faixa etária no mundo do trabalho de maneira segura e de olho no desenvolvimento desses jovens a médio e longo prazo”, disse. Ele considera grave o Brasil somar mais de cinco milhões dos chamados “nem-nem”.  “São jovens que não tem oportunidades e estão tão desesperançosos que não estão buscando uma oportunidade para dar o primeiro passo na carreira profissional”.

Paula Montagner entende que, para aumentar a inserção produtiva do jovem no mercado de trabalho, é preciso, primeiramente, elevar a escolaridade desse público. “Ele precisa estudar, elevar a escolaridade e ampliar sua formação técnica e tecnológica”, afirmou.

“A gente precisa também reforçar as situações de estágio e aprendizado conectado ao ensino técnico e aos cursos profissionalizantes não só para o jovem buscar uma inserção para sobreviver, mas para ele criar um acúmulo de conhecimento que permita que ele desenvolva uma carreira, para que ele encontre áreas de conhecimento que são do seu interesse”, acrescentou a subsecretária.

Site de empregos mais usado do Brasil e maior grupo de varejo do país se unem para impulsionar a empregabilidade

Infojobs e Grupo Carrefour Brasil lançam série de mini aulas gratuitas para preparar e melhorar a performance de profissionais nos processos seletivos

São Paulo, maio de 2024 – O Infojobs, site de empregos mais utilizado no Brasil, junto ao grupo varejista Carrefour, firmaram uma parceria que vai além das mais de 3 mil vagas abertas no jobsite, por onde a empresa de varejo já faz suas contratações. O lançamento de uma série gratuita com onze episódios ensina o passo a passo ideal para se destacar nos processos seletivos.

A união das duas empresas para a criação da série, chamada de “Trilha do sucesso profissional: do CV à contratação” tem o propósito de fornecer uma perspectiva mais especializada e acessível sobre o funcionamento de cada uma das etapas da contratação. 

Para isso, em cada aula um tema diferente é abordado, como as expectativas e estratégias dos recrutadores, entrevistas de emprego, oportunidades profissionais e segredos para chegar à admissão, a série promete ser uma fonte de apoio profissional e suporte às dúvidas e incertezas das pessoas candidatas no momento da busca e conquista de um novo emprego.

Ao longo dos vídeos as equipes especialistas em carreira e recursos humanos das duas empresas se integram para compartilhar seus conhecimentos em pílulas de, em média, dez minutos. A série já está disponível e pode ser encontrada no canal do Infojobs no Youtube.

O site, que tem mais de 54 milhões de currículos cadastrados e mais de 35 mil empresas contratando através da plataforma, entre elas o Grupo Carrefour, abrange em sua trilha de vídeos os conhecimentos necessários para todas as áreas profissionais e cargos, ensinando a adaptar suas vivências, experiências e metas às oportunidades.

“A parceria com o Grupo Carrefour reflete o nosso compromisso em impulsionar a empregabilidade no Brasil. Queremos capacitar os candidatos, fornecendo-lhes o conhecimento e a confiança essenciais para avançarem em suas trajetórias profissionais por meio dos recursos digitais que oferecemos. Estamos comprometidos em promover insights simples e aplicáveis, ajudando aqueles que buscam se destacar nos processos seletivos, conseguir um trabalho ou alcançar o próximo patamar em suas carreiras”, explica Ana Paula Prado, CEO do Infojobs.

Assista a série:

Trilha do sucesso profissional: do CV à contratação