Ceará tem incremento de 9,5% no consumo das classes C e D

O Ceará teve uma alta de 9,5% nos gastos do mês de julho, em comparação ao de junho, das classes C e D. Os dados são da Pesquisa de Hábitos de Consumo da Superdigital, fintech do Grupo Santander focada em inclusão econômica, que apontou uma alta no País de 8% nesse mesmo período. O levantamento é realizado mensalmente e busca o intuito de traçar o perfil do consumidor das classes de menor poder aquisitivo.

O consumo no Ceará observou o crescimento nos setores de Automóveis e Veículos (21%), Prestadores de Serviços (21%), Hotéis e Motéis (19%), Transporte (18%), Diversão e Entretenimento (17%), Supermercado (13%), Lojas de Roupas (9%), Telecomunicação (8%), Combustível (8%), Serviços (6%) e Restaurante (4%). Entretanto, recuaram os gastos com Companhias Aéreas (-61%), Rede Online (-7%), Lojas de Artigos Diversos (-6%) e Drogaria/Farmácia (-4%).

Média do País
Na pesquisa, todas as regiões do Brasil mostraram aumento no consumo, com o Norte impactando mais no resultado (11,5%). Nas demais regiões, o Centro-Oeste fechou com alta de 9,4% no consumo, seguido do Sudeste (8,4%), Sul (8,3%) e Nordeste (6,6%).

Luciana Godoy, CEO da Superdigital Brasil, afirma que “o consumo das famílias mostrou uma melhora em julho e esperamos que permaneça nos próximos meses, já que a inflação tem mostrado algum recuo e o pagamento do novo auxílio será efetuado a partir de agosto”, afirma a executiva.

Os setores que se destacaram com as altas mais significativas foram Supermercados (12%), Restaurantes (12%), Prestadores de Serviços (6%), Transportes (4%) e Lojas de Artigos Diversos (45). Já os setores que mostraram quedas no consumo foram de Rede Online (-12%) e Roupas (-4%).

O levantamento mostrou também que o principal gasto no orçamento continua sendo com Supermercado (38,8%), seguido de Restaurante (13,7%), Lojas de Artigos Diversos (10,2%), e Combustível (6,8%).

Outro dado da pesquisa mostrou que 87% dos gastos totais foram feitos presencialmente, mantendo o indicador de junho.

Em relação ao ticket médio, houve aumento nos setores de Companhias Aéreas (8%), Restaurante (6%), Supermercado (5%), Transporte (1%), Prestadores de Serviços (1%) e Telecomunicação (1%). Contudo, caiu o ticket médio gasto com Rede Online (-12%), Diversão e Entretenimento (-6%), Lojas de Roupas (-5%), Hotéis e Motéis (-5%), Automóveis e Veículos (-5%), Combustível (-3%), Lojas de Artigos Diversos (-2%) e Serviços (1%).

Para acessar os dados completos da pesquisa, acesso o link

Clique para acessar o Indice_Jul22_estados_estados_pdf.pdf

Sobre a Superdigital
A Superdigital (www.superdigital.com.br) é uma das fintechs do Banco Santander com atuação global. Possui mais de 1,9 milhão de clientes e processa mais de 70 milhões de transações por ano. O propósito da empresa é democratizar os serviços bancários: em apenas cinco minutos, qualquer pessoa pode abrir uma conta e gerenciar sua vida financeira sem burocracias, pelo celular.

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Mercado Livre, Cielo e BRQ Soluções reúnem mais de 1.040 vagas disponíveis para candidatura na Catho

Vencedores na 8ª edição do prêmio GPTW, empresas oferecem oportunidades para São Paulo e outros estados do país

São Paulo, setembro de 2022 – Na última semana, aconteceu a 8ª edição do prêmio GPTW (Great Place To Work), ranking que reconhece as melhores empresas para se trabalhar em Barueri e região. A premiação nomeia empresas de pequeno, médio e grande porte. Mercado Livre, Cielo e BRQ Digital Solutions são algumas das empresas vencedoras e, juntas, estão com mais de 1.020 oportunidades disponíveis no site da Catho, marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos.

Nesta edição, a própria Catho foi reconhecida, em 2º lugar, como uma das melhores empresas para se trabalhar na categoria de médio porte. A companhia também está com oportunidades para quem deseja ingressar no mercado de trabalho.

Confira abaixo as oportunidades das vencedoras do prêmio GPTW:

Mercado Livre

A empresa de tecnologia de comércio eletrônico líder na América Latina, está com mais de 950 oportunidades. As vagas são para atuar em diversos setores como: Vendas, Comercial, Logística, E-Commerce, Tecnologia, entre outras. As posições vão desde estágios até cargos de liderança. Entre as oportunidades, mais de 600 vagas são destinadas para o estado de São Paulo, mas também existem vagas em outros locais do Brasil.

Cielo

A empresa brasileira de serviços financeiros está com mais de 50 oportunidades. As vagas são para atuar nos setores de Finanças, Cobrança, Administração, Vendas e outros. As posições são variadas e chegam até cargos mais altos como Gerente de Negócios. As vagas oferecidas são destinadas para trabalho em São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pará.

BRQ Soluções em Informática S.A

A empresa de transformação digital está com mais de 10 oportunidades. Mais da metade das vagas são destinadas para a área de tecnologia. Com salários a combinar, as posições são para Desenvolvedores, Programadores, Analista de Suporte, Administrador de Banco de Dados, Analista de Teste e Sistemas e Arquiteto de Negócios. Todas as vagas são destinadas para São Paulo.

Catho

Marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos, que recentemente aderiu permanentemente ao trabalho remoto para todos os colaboradores, está com vagas abertas. A maioria das posições é para atuar na área de Desenvolvimento. Também existem oportunidades para trabalhar nas áreas de Produtos e Gente & Gestão.

Os interessados em se candidatar a alguma dessas vagas podem se cadastrar de forma gratuita no site. Além disso, caso o candidato queira destacar seu currículo perante aos demais, pagar para contratar o Plano Profissional é uma opção, o que aumenta as chances do candidato ser chamado para uma entrevista.

Sobre a Catho

Fundada em 1977, a Catho tem o propósito de mudar vidas por meio do trabalho. A empresa que desde o ano 2000 atua com um modelo 100% online, recentemente passou a oferecer planos gratuitos em todo o território nacional para que cada vez mais pessoas possam ter acesso a oportunidades de emprego. A empresa já foi reconhecida pelo ranking do Great Place to Work (GPTW) sete vezes: Melhores empresas para se trabalhar em Barueri e região em 2017,2020 e 2021; Melhores empresas de tecnologia para se trabalhar no Brasil em 2018, 2020 e 2021 e Melhores empresas para mulheres trabalharem em 2021. Essas premiações reforçam a importância da diversidade e inclusão dentro da Catho que criou a ação “Essa Cadeira É Minha” que se posiciona em favor das mulheres e busca promover o diálogo em relação ao assunto a fim de empoderar as mulheres no mercado de trabalho. Além disso, o programa Minha Vaga Por Direito possibilita que os candidatos PCD efetuem o cadastro de um perfil de usuário que dá acesso gratuito à assinatura do Plano Profissional para o anúncio de currículos. Atualmente a empresa conta com mais de 360 mil corporações e mais de 10 milhões de currículos cadastrados. A Catho faz parte do grupo Seek, líder mundial em recrutamento online e considerada a companhia mais inovadora da Austrália.

Para atender demanda de empresas por profissionais, Tera lança cursos em produtos digitais

Formações em Product Design e Product Discovery capacitam profissionais, cujos salários médios variam de R$ 6,2 mil a R$ 10,8 mil. Capacitação auxilia em processos seletivos

Para atender áreas com alta demanda e falta de profissionais qualificados, a Tera, plataforma de educação online e ao vivo para carreiras digitais, está expandindo suas opções de formação com dois novos cursos. A formação em Product Design é destinada àqueles que querem fazer uma transição completa para o mercado digital. Enquanto a de Product Discovery é voltada para profissionais de produto que queiram aperfeiçoar suas habilidades na metodologia. Ambos os cursos são em formato híbrido (aulas gravadas e ao vivo) e contam auxílio em processos seletivos.

As oportunidades podem, inclusive, abrir portas para vagas do setor e possibilitar contato direto com experts de grandes empresas empregadoras — como XP Inc., IFood e Itaú. Com salários médios entre R$ 6,2 mil a R$ 10,8 mil, as áreas de Product Management e Product Design somam mais de seis mil vagas abertas, segundo o portal Glassdoor.

“Começamos a desenhar os cursos em cima das demandas do mercado de tecnologia. Vemos que a área de produtos digitais cresce a cada ano no Brasil, tanto em negócios nativos digitais como nos mais tradicionais. Porém, o desenvolvimento na carreira de produto não é linear, não existe uma faculdade de produtos digitais. Isso faz com que seja necessário manter uma formação recorrente, atualizada no que há de mais novo nos processos e metodologias atuais para que a jornada de produto seja vista de uma forma 360º”, afirma Leandro Herrera, CEO e fundador da Tera.

Segundo Lucas Freire, coordenador do curso de Product Design, a capacitação é focada em suprir a demanda do mercado por especialistas que tenham tanto uma visão de negócio quanto de experiência do usuário. “Designer de Produto é o profissional que vai pensar no projeto do produto como um todo, considerando também as necessidades da empresa e dos clientes — diferente do UX Designer, que pensa exclusivamente em desenhar a experiência de forma intuitiva para a pessoa usuária. É um profissional que tem uma visão bem ampla, permitindo que ele atue em diversas frentes, desde a entrevista com o usuário até o próprio protótipo de produto”, explica. O mercado na área está em expansão. Pesquisa do NNGroup mostra que, até 2050, essa área irá atingir 100 milhões de pessoas.

Dinamismo do setor exige atualização constante

Já o curso Product Discovery capacita Product Managers na metodologia que analisa a melhor forma de alinhar o negócio com os usuários — entendendo o que produtos em desenvolvimento precisam, para então atender às necessidades dos clientes. A pesquisa Digital Skills, lançada em 2022, mostrou que quanto maior as competências de alguém nessa prática, mais chance de promoção há para ela dentro da área. “Sobretudo quando falamos da perspectiva digital, a realidade é que os produtos nunca estão prontos. O dinamismo do mundo traz a exigência de se manter um acompanhamento contínuo dos resultados nesse campo. As criações que vemos hoje foram projetadas para satisfazer recortes momentâneos”, explica Carolina Gonçalves, coordenadora da escola de Produto na Tera.

Segundo Leandro Herrera, CEO e fundador da Tera, a menor duração do curso de Product Discovery, frente a outros cursos da edtech, é para ajudar na resolução de problemas de quem já está atuando com o mercado e precisa resolver sua dor de forma rápida. A capacitação dura oito semanas de aulas. “Queremos atender a demanda do mercado por profissionais que sejam flexíveis e consigam mitigar riscos para resolver o problema certo na hora certa — entregando mais valor, com mais impacto, em menor tempo e alinhado ao objetivo do negócio”, diz Herrera. “A ideia que se tem hoje é que Discovery parece ser mais difícil do que é de fato e nós queremos desmistificar esse processo. Trazer a metodologia não só para nativos digitais, mas para empresas tradicionais também”, complementa.

Sobre a Tera

Fundada em 2016, a Tera é pioneira no modelo de bootcamps de tecnologia no Brasil, um formato de ensino prático e intenso, de duração de nove a 24 semanas, com foco em áreas de alta demanda no mercado de trabalho e déficit de profissionais capacitados. A edtech já formou mais de 10 mil estudantes, que hoje ocupam posições em empresas como PicPay, Nubank e Loft, e atende mais de 300 clientes corporativos no processo de capacitação de colaboradores. Os cursos cobrem áreas como Product Management, Data Science & Machine Learning, User Experience Design, Data Analytics e Full Stack Development, ajudando profissionais que querem transicionar de carreira ou se desenvolver para avançar profissionalmente.

A jornada do estudante é realizada por meio de uma plataforma de aprendizado digital própria e exclusiva da startup, o LXS (Learning Experience System). É nesse sistema em que as aulas ao vivo são ministradas e todos os conteúdos remotos são hospedados — dos vídeos aos textos e exercícios. Os experts da startup, especialistas que atuam no mercado de tecnologia no Brasil e no mundo e que conduzem as aulas ao vivo, já somam 180 profissionais.

Ao longo dos cursos, os inscritos desenvolvem projetos próprios e resolvem desafios reais de negócio assinados por empresas parceiras, auxiliando na construção de seus portfólios. “Acreditamos que a maneira como adultos se qualificam para o mercado de trabalho está em processo acelerado de disrupção e nós estamos criando uma plataforma digital completa para que pessoas possam aprender, se conectar e evoluir profissionalmente”, comenta o fundador.

Fonte: Dialetto

O PRINCÍPIO DO ORLANDISMO

Por Antônio Carlos Morad

Como já sabemos, o início de um empreendimento não é nada fácil. O interessado em empreender deveria ter, para que sua ideia pudesse vingar: capital, projeto (com estudo de viabilidade) e, conhecimento técnico.

Com base nesse preceito o empreendedor poderá partir para uma jornada árdua, com os riscos (que sua análise preliminar definiu – pontos fortes e fracos; vantagens e desvantagens etc.), e projeção de quais serão seus ganhos e suas perdas.

Se tudo der certo, as vantagens se sobressaltarão e esse empreendedor passará a ser um empresário em ascendência, certamente.

A partir desse momento, se inicia, para muitos desses empresários, um fenômeno verdadeiramente incrível.

Vamos então projetar os acontecimentos que indica esse fenômeno:

O empresário caminhando exitosamente em seu empreendimento sente que, com os lucros que vem conquistando, pode dar saltos maiores. Sim! Por certo, esses saltos são muito importantes para o crescimento do negócio, mas existe um “porém”.

Muitos empresários começam a se empoderar e a mudar seus hábitos. Surge, então, a ideia da necessidade de se transpor para níveis sociais mais elevados e, com isso, alguns dos muitos empresários prósperos, iniciam a aquisição de patrimônios que possam os distinguir e os colocar em plena ascensão social.

A mudança de residência para outra maior, melhor e em local mais requintado; a aquisição de automóveis de luxo, embarcações, casas de veraneio, propriedades rurais, entre outros bens que possam mostrar o sucesso e o empresário bem-sucedido são a ideia de quem supõe que alcançou algum triunfo.

Esse é o tema. Algo que muitos deixam de indagar para consigo é se a empresa pujante em seu sucesso pode suportar tais mudanças que ocorrem de forma frenéticas?

Depende…

Para que o bom e cauteloso empresário possa crescer com qualidade e capacidade financeira, de forma a suportar toda a vontade faustosa que o sucesso traz, é necessário o estudo de riscos e, principalmente, a estruturação da potencialização de ganhos perenes fora de suas operações.

Acontece que muitos não acreditam que o cuidado com a saúde administrativo/financeira de sua empresa seja um investimento à garantia de sua estabilidade.

Como dito, muitos deslumbram-se com o sucesso recém conquistado (mas ainda não consolidado) e o auge desse sucessivo caminho de erros administrativos está o “must”, a cereja no topo do bolo, qual seja, a aquisição de um imóvel pomposo fora do país, geralmente na Florida (USA), em especial, em Orlando, “cidade da alegria” é a garantia de que se atingiu a imobilidade do negócio.

Muitos empresários vistos e estudados por mim, cometem os mesmos erros após criar uma estrutura oca de sucesso para alimentar seu ego e se consagrar perante a sociedade.

Aquilo que não se preenche com solidez começa a ruir e, a partir de um certo momento, começam a se endividar para manter sua empresa sobrecarregada com os luxos pessoais. O desequilíbrio do negócio passa a ser visto a olhos nus, mas o empresário, muitas vezes, não consegue enxergar esses acontecimentos. Acredita que as aquisições feitas são a “garantia” de seu sucesso.

A inadimplência financeira; a falta de recolhimento tributário para formar um maior lucro; a desresponsabilização sobre os encargos trabalhistas; e os atrasos quanto as responsabilidades para com seus fornecedores são as primeiras coisas que começam a acontecer e, se não estancadas, podem levar a empresa ao desequilíbrio e, consequentemente, ao insucesso.

Como testemunha disso, posso dizer que até existe um antídoto, mas, em muitos casos, não há tempo para usá-lo. A estrutura já está corrompida.

A busca errática por medidas judiciais, a meu ver, gera uma falsa proteção. A Recuperação Judicial (Lei 14.112/21) pode levar a empresa e o empresário a situações ainda piores.

O Princípio do Orlandismo hoje é uma realidade. O empresário, por sua ilusão de garantia de sucesso, consegue parar no tempo, regredir e até mesmo perder seu negócio.

Muitos países empoderam suas empresas nacionais, protegendo-as de seus próprios sócios, aumentando a tributação daqueles que retiram lucros em demasia. Uma boa medida para ser pensada por nossos governantes e legisladores.

Antônio Carlos Morad, especialista em direito Empresarial e Governança Corporativa, do escritório Morad Advocacia Empresarial.

Fonte: SUPRIR Comunicação Interativa

Conheça a Astor Capital, empresa cearense com propósito de elevar o conceito em gestão patrimonial de famílias e instituições do Nordeste

Com objetivo de organizar e perpetuar patrimônios familiares, o Family Office é um ambiente que atende, de forma especializada e abrangente, demandas de famílias com grande patrimônio. Com um time formado por 25 profissionais e fundadores com mais de 15 anos de experiência no mercado, a cearense Astor Capital tem como propósito elevar o conceito de gestão patrimonial independente no Nordeste, oferecendo soluções que vão além da gestão de investimentos, assessorando grandes famílias em estruturas de governança, sucessão e até filantropia, preservando legados e histórias.

Fundada a partir de uma fusão entre boutiques financeiras, a Astor Capital nasceu com o intuito de oferecer serviços customizados e entender, no detalhe, a regionalidade e os aspectos culturais do Nordeste. A longevidade e preservação do legado de uma família estão intimamente relacionados aos comportamentos e crenças culturais desse conjunto de indivíduos, explica Francisco Morel, economista e sócio da Astor. “Entregamos soluções completas, entendendo que a família se torna mais complexa à medida que seu patrimônio e gerações evoluem com o tempo. Planejar e gerir o patrimônio são ações fundamentais para a visão de futuro das famílias, assim como ter, em um único lugar, a capacidade de tornar fácil e conveniente a vida dessas pessoas, prestando serviços de apoio direto, desde auxiliar no pagamento de contas de rotina até a declaração do imposto de renda.”, completa.

Gestão de patrimônio e serviços à família

A possibilidade de focar nas jornadas de forma individual, sabendo que os recursos e demandas familiares estão sendo bem geridos, com propósito e objetivos definidos, é uma das principais razões pelas quais famílias buscam um serviço de Family Office, detalha Alexandre Frota, Gestor CVM e sócio da Astor. “A educação financeira e a governança são premissas básicas para auxiliarmos as grandes famílias em seu desenvolvimento e longevidade. O conceito de escritório da família existe há bastante tempo. Por isso, é louvável trazermos acesso a este serviço em uma região tão abundante em riqueza. Com muita responsabilidade e discrição, várias famílias clientes já estão conosco há mais de uma década, isso nos faz entender e acompanhar os diferentes estágios de evolução de uma entidade assim. Entendemos que a multidisciplinaridade e o entendimento de comportamentos e emoções é vital para darmos um apoio sólido aos nossos clientes”, acrescenta Alexandre.

A gestão de patrimônios e apoio familiar é um serviço crescente no mercado mundial e nacional. Rodrigo Frota, CEO e sócio da Astor, explica que é atrativa a ideia de tornar possível a organização e perpetuação de riquezas para as próximas gerações. Com isso, os serviços de Family Office são e serão cada vez mais importantes para famílias, especialmente as empresariais. “Gerir o crescimento e manutenção da riqueza são tarefas importantes, mas quando pensamos em famílias, vale ainda mais garantir o legado e sua história”, finaliza.

Conheça a Astor Capital: 

astor.capital

contato@astorcapital.com.br

Assessoria de Imprensa – Astor Capital- Capuchino Press

O que a Rainha Elizabeth II ensina sobre carreira?

Setenta anos ocupando a mesma posição e, mesmo assim, ela sempre se diferenciou

Foto: Divulgação- Andrade fotografia

Por David Braga

Em um mundo em constantes transformações e mudanças diárias, onde o tempo é um dos itens mais preciosos que temos, a ansiedade reina e quase sempre queremos tudo para ontem, sem muita paciência para esperar as coisas acontecerem. Seja no âmbito pessoal, seja no profissional, é preciso saber que, ao longo da vida, vivenciaremos diversas situações, que nos moldarão e construirão nosso caráter, nossa índole e como seremos. E como já é sabido, não há como dissociar nossa essência, seja em casa, seja no trabalho – somos um só, ou seja, um ser integral.

Nunca se falou tanto em mudança de carreira ou mesmo sobre felicidade no trabalho. Nos últimos anos, o termo legado ganhou ainda maior força em todas as esferas. E o seria essa palavra na prática, senão a vida da monarca que governou a Inglaterra por 70 anos, a Rainha Elizabeth II, que nos deixou nos últimos dias? Continue lendo O que a Rainha Elizabeth II ensina sobre carreira?