MEC abrirá 1,25 milhão de vagas em curso de educação inclusiva

Agência Brasil

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta terça-feira (15), que ofertará 1,25 milhão de vagas para curso de educação especial na perspectiva da educação inclusiva para formação de professores.

A partir da próxima segunda-feira (21), os docentes interessados poderão fazer a inscrição para as primeiras 250 mil vagas diretamente nos sites das 50 instituições de ensino superior que já aderiram ao curso. A lista das entidades ainda será divulgada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação que faz parte do MEC.

O curso online é voltado a educadores que atuam em sala de aula de educação básica, que engloba a educação infantil, o ensino fundamental de nove anos e o ensino médio para o aprimoramento do trabalho pedagógico nas escolas.

Ao fim do curso, o objetivo é que os educadores desenvolvam trabalhos pedagógicos para a melhoria da educação especial na perspectiva inclusiva para atender às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

O Censo Escolar 2023 aponta que 1,5 milhão de alunos da educação especial estavam matriculados em classes comuns na educação básica da rede pública.

Formação

O início das aulas do curso de educação inclusiva está previsto para março de 2025 e a formação terá carga horária total de 120 horas.

A Universidade Aberta do Brasil (UAB), do Ministério da Educação (MEC), será responsável pelo curso, em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Universidade Federal de Goiás (UFG).

Após a inscrição no site de uma das 50 instituições de ensino superior participantes, o curso será ofertado na modalidade à distância do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A plataforma de ensino virtual tem o objetivo de expandir e interiorizar a oferta de cursos no país.

A formação elaborada por especialistas será composta por quatro módulos:

·  direitos humanos, diversidade e educação inclusiva;

·  desenvolvimento humano, ensino e aprendizagem na perspectiva da educação inclusiva;

·  currículo, tecnologias e práticas pedagógicas inclusivas;

·  e práticas, recursos e materiais pedagógicos inclusivos na escola.

De acordo com o MEC, cada módulo terá leitura de material didático, atividades interativas mediadas pelos tutores, casos de ensino, relato de experiências com observação e reflexão sobre as estratégias usadas.

As avaliações dos participantes do curso observarão o desempenho na elaboração de textos, recursos e projetos.

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Por que as mulheres líderes ainda enfrentam resistências? *

A liderança feminina continua a ser um tema desafiador, especialmente no contexto corporativo e na vida pessoal. Mesmo em tempos de avanços significativos na equidade de gênero, muitas líderes ainda enfrentam julgamentos e resistências que parecem enraizados em questões culturais e estereótipos.

Uma das razões centrais para a percepção enviesada das mulheres na liderança está na divisão histórica de papéis femininos. Culturalmente, foi criada uma imagem da mulher como progenitora, cuidadora e responsável pela harmonia do lar. Esse arquétipo da “mãe” contrasta com a ideia da mulher como uma figura de poder no ambiente corporativo. A imagem da mulher executiva, que assume a liderança, exige criatividade, assertividade e tomada de decisões firmes, muitas vezes entra em conflito com a imagem tradicional da mulher responsável pelo cuidado dos outros.

Essa separação de papéis gera um desconforto tanto nas corporações quanto na vida pessoal. Muitas vezes, o homem é visto como natural para a liderança, enquanto a mulher é julgada mais duramente por tomar decisões semelhantes, como se houvesse uma contradição inerente entre ser uma boa mãe ou esposa e ser uma executiva competente.

E um dos maiores desafios que enfrentamos é a permanência dos estereótipos femininos. É nesse contexto que precisamos entender que falar de diversidade feminina é reconhecer que as mulheres não cabem em uma única definição. O equívoco de pensar que há um “modelo ideal” de liderança feminina limita o potencial criativo, estratégico e inovador das corporações e da sociedade.

A liderança moderna exige uma combinação de habilidades: a capacidade de conectar, inspirar, ouvir, mas também de decidir e agir com firmeza. E essas habilidades não pertencem a um gênero específico. Na verdade, as líderes mulheres têm se destacado justamente porque trazem novas perspectivas ao ambiente corporativo. Mulheres na liderança frequentemente promovem culturas organizacionais mais colaborativas, com maior inclusão, inovação e foco no bem-estar dos colaboradores.

E superar o estigma em torno das mulheres líderes exige uma mudança profunda na forma como enxergamos poder, competência e gênero. Em primeiro lugar, é necessário quebrar a ideia de que sucesso na liderança se restringe a modelos masculinos. Precisamos de mais visibilidade para diferentes estilos, que valorizem não apenas resultados, mas o impacto humano nas organizações.

Além disso, o papel dos homens nesse processo de mudança é fundamental. Homens que lideram com empatia e colaboração devem ser exaltados tanto quanto as mulheres que o fazem, pois é essa simbiose entre os gêneros que fortalecerá as corporações no futuro.

Por fim, é importante entender que as mulheres não precisam se adequar a nenhum padrão específico para liderar. Não há um caminho único para o sucesso feminino. Cada mulher pode criar o seu, e a verdadeira diversidade nasce dessa multiplicidade de trajetórias. Quanto mais celebrarmos as diferenças, mais fortes seremos como sociedade e como corporação.

A liderança feminina é uma fonte de inovação e força, e cabe a todos nós, homens e mulheres, criar o espaço para que elas floresçam sem medo de julgamento ou repressão.

É hora de abraçarmos um novo modelo de liderança, onde o gênero não seja uma barreira, mas uma fonte de diversidade e riqueza para nossas organizações.

*João Roncati é diretor da People + Strategy, consultoria de estratégia, planejamento e desenvolvimento humano. Mais informações em site 

Fundação Itaú inaugura escola on-line gratuita e forma novas parcerias com universidades, reforçando o seu compromisso com a educação

Está no ar a Escola Fundação Itaú, plataforma online e gratuita acessível em fundacaoitau.org.br/escola. Além de reunir os cursos dos antigos Polo Itaú Social e Escola Itaú Cultural, ela oferece trilhas formativas em diferentes áreas da arte, cultura e da educação. Ainda, em parceria com renomadas universidades, somam-se ao currículo da instituição três novos lançamentos de mestrados e um doutorado.

São eles: Mestrado Profissional em Formação de Formadores com foco em Anos Finais do Ensino Fundamental, uma parceria entre o Itaú Social e a PUC-SP; Mestrado Profissional em Administração e Controladoria, com foco em Gestão Cultural, parceria do Itaú Cultural com a Universidade Federal do Ceará (UFC); e Mestrado Profissional em Avaliação de Políticas e Impacto Social, da UFC com o Itaú Social. Será lançado, também, o Doutorado Profissional em Economia com Ênfase em Cultura e Educação, junto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Todos terão o início do processo seletivo ainda neste ano. Os mestrados se somam a outros três já em andamento. No conjunto, resultam em uma comunidade de 450 alunos formados e em formação apenas no ambiente acadêmico, em 2025.

“A Fundação Itaú tem uma sólida trajetória de atuação na área da formação, especialmente através do Itaú Cultural e do Itaú Social”, observa Eduardo Saron, presidente da Fundação Itaú. “O lançamento da Escola Fundação Itaú reafirma nosso compromisso com a ideia de que educação e cultura são pilares essenciais para ampliar a participação social, estimular a inclusão e ampliar a pluralidade”, continua ele para concluir: “ao promover essa poderosa aliança entre educação e cultura na Escola, por meio de diversas curadorias e cursos, reforçamos uma energia transformadora voltada para a equidade.”

Escola Fundação Itaú

Reunindo o Polo IS, criado pelo Itaú Social em 2019, e a Escola IC, lançada pelo Itaú Cultural em 2020, a Escola Fundação Itaú emerge como uma única plataforma digital e gratuita com foco em arte, cultura e educação. Oferece, no total, 122 cursos assíncronos que, até agosto deste ano, alcançaram 326 mil inscrições e a emissão de 28 mil certificados.

A plataforma traz diversos cursos de apoio para o professor, figura fundamental para o processo educativo, que encontra na Escola Fundação Itaú temáticas como Ame Sua Mente na escola, voltado para saúde mental, As múltiplas formas de aprender das crianças e Experiências educativas em museus comunitários.  

A plataforma oferece, também, seleções de cursos em múltiplas trilhas formativas e temas diversificados, como Para formar leitores, Para aprender com os povos indígenas, Para fortalecer comunidades e territórios, Para compreender o mundo digital, Para unir educação e arte, Conhecendo as mentalidades matemáticas e Para agir pela equidade.

Até o final do ano serão lançados mais quatro cursos, sempre digitais, assíncronos e gratuitos: Estratégias socioemocionais na Educação Infantil – Curso Introdutório, Educação Integral e Assistência Social, Cruzando campos do saber: poéticas afro-brasileiras e educação e Projetos culturais: Por onde começar?

Mestrados e Doutorado

Os lançamentos de cursos de pós-graduação em parceria com importantes universidades brasileiras dá continuidade a uma série de iniciativas da Fundação Itaú na área da formação acadêmica. Neste ano, a Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura, Educação e Ciência, uma parceria com o Instituto de Estudos Avançados da USP, completa 10 anos de existência – a atual titularidade reúne, pela primeira vez, três mulheres indígenas: Arissana Pataxó, Francy Baniwa e Sandra Benites.

Some-se três mestrados profissionais já desenvolvidos pela instituição: Mestrado Profissional em Comunicação Digital e Cultura de Dados, em parceria com a Fundação Getulio Vargas, que está em sua primeira turma; Mestrado Profissional em Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas, parceria com a UFRGS, já em sua quarta turma; e Mestrado Profissional Artes da Cena, com a Escola Superior de Artes Célia Helena, na terceira edição.

Sobre os novos lançamentos, as novidades serão sempre divulgadas no site da Fundação Itaú: fundacaoitau.org.br.

Sobre a Fundação Itaú

Com o intuito de inspirar e criar condições para promover o desenvolvimento de cada brasileiro como cidadão capaz de transformar a sociedade, a Fundação Itaú foi criada em 2019. A instituição dedica programas, ações e articulação com diferentes setores da sociedade para atender às urgências do Brasil contemporâneo. Estruturada em três vertentes – Itaú Cultural, Itaú Educação e Trabalho e Itaú Social –, a Fundação garante a continuidade do trabalho desenvolvido ao longo de décadas nos campos da educação e da cultura, a expansão desse legado e uma governança ainda mais robusta – sem perder a legitimidade e a autonomia que sempre marcaram suas iniciativas. Saiba mais em fundacaoitau.org.br.

Imagem: Reprodução

O Líder Algoritmo: Um Novo Estilo de Gestão Baseado em Dados e Integração

Por Pedro Paulo Morales

Sem dúvida, o mundo está cada vez mais dinâmico, com situações mudando rapidamente e novas tecnologias surgindo a todo momento. Nesse contexto, torna-se desafiador para um líder identificar qual estilo de liderança é mais adequado para guiar sua equipe.

Um conceito que ganhou destaque é o do Líder Algoritmo. Podemos definir esse líder como alguém que combina diversas ações com a finalidade de alcançar bons resultados de forma consistente e eficiente.

Esse estilo de líder toma decisões fundamentadas na análise de evidências e na avaliação criteriosa do cenário, permitindo que ele tire conclusões embasadas e escolha o caminho mais adequado para alcançar os resultados desejados.

Um Líder Algoritmo possui uma visão clara dos fluxos de informações e do ciclo de vida desses dados, o que permite compreender se a ação a ser implementada é, de fato, a mais adequada. Ele adota uma gestão algorítmica, entendendo que a informação deve fluir adequadamente por vários níveis estratégicos da empresa. Vivemos na era do conhecimento, e as decisões precisam estar alinhadas com outras áreas, visto que estamos interligados por dados que geram insights coletivos e conhecimento compartilhado.

O estilo de gestão algorítmica compreende que os dados operacionais devem ser acessíveis a todos os níveis da organização. Isso possibilita que colaboradores de diferentes áreas tenham visibilidade do que está sendo realizado, permitindo que planejem melhores suas ações. Com frequência, temos iniciativas semelhantes ou complementares às que estão em andamento em outros setores, e o compartilhamento de informação ajuda a promover a sinergia organizacional.

Em resumo, o Líder Algoritmo é alguém capaz de criar uma sequência lógica de instruções ou comandos com o objetivo de resolver problemas e executar tarefas. Ele valoriza a integração das pessoas, garantindo que todos tenham acesso às mesmas informações estratégicas. Dessa forma, as equipes ficam capacitadas a desenvolver soluções inovadoras e impactantes.

Vamos refletir sobre essa nova forma de liderança. Sucesso a todos!

Sustentabilidade ganha novo olhar com campanha da Acesso Comunicação para o Grupo Marquise

A ação “O Futuro Começou Ontem” destaca a urgência de práticas sustentáveis no presente

O tema da sustentabilidade vem sendo trabalhado à exaustão pelas marcas, mas um novo case mostra que ainda é possível inovar. A campanha do Grupo Marquise, criada pela Acesso Comunicação, busca trazer conscientização ao público sobre a urgência de diminuir o impacto no meio ambiente. A ação multiplataformas enfatiza o papel contínuo da empresa na construção de um futuro sustentável, guiado por práticas ESG – sigla em inglês para Environmental, Social and Governance (em português, Ambiental, Social e Governança.

De acordo com um estudo do Boston Consulting Group (BCG), 70% dos consumidores globais priorizam marcas que demonstram práticas ambientais sólidas. Este dado reforça a relevância da campanha do Grupo Marquise, que utiliza a narrativa “O Futuro Começou Ontem” para conectar suas ações passadas, presentes e futuras, destacando o pioneirismo em práticas socioambientais.

Segundo Ana Celina Bueno, especialista em marketing, sócia e fundadora da Acesso Comunicação, a campanha foi pensada para refletir esse DNA sustentável. “Um mergulho inicial no que seria o relatório de impacto socioambiental nos levou a identificar uma política consistente de ESG, em desenvolvimento e evolução há muitos anos. Foi um processo de planejamento e criação muito prazeroso e estimulante, a nossa cara, fizemos e refizemos até chegar no resultado final satisfatório. Essa campanha cumpre um papel que vai além de prestar contas à sociedade. Queremos que ela estimule e inspire muitas outras empresas a seguir na mesma direção”, pontua.

Sustentabilidade como compromisso de longo prazo

A campanha é construída em torno de marcos históricos, com a mensagem de que o compromisso do Grupo Marquise com a sustentabilidade começou há décadas, antes de ser uma tendência de mercado. O manifesto reforça a urgência de agir agora para garantir um futuro sustentável, e o tom da campanha é de responsabilidade compartilhada.

Rodne Torres, Diretor de Criação e Planejamento da Acesso Comunicação, aponta que a campanha traz mensagens que ressaltam a urgência de agir agora, mostrando que as decisões tomadas no passado moldam o presente e o futuro, o que faz da sustentabilidade uma prática contínua. “Acreditamos que conectar as ações passadas ao futuro é o melhor caminho para reforçar a importância da sustentabilidade no presente. A campanha destaca que cada pequena decisão ao longo dos anos molda um futuro melhor”, explica.

Além da narrativa institucional, a campanha também destaca ações concretas, como a produção de energia limpa e iniciativas de educação ambiental com impacto direto em comunidades. Entre os exemplos práticos estão o programa Ecocidadão, que ao longo de 20 anos educou mais de 170 mil pessoas sobre práticas sustentáveis.

Conexão com a cultura e inovação social

Ao lado das iniciativas verdes, a campanha ressalta que a empresa acredita na transformação social por meio da cultura. Luciana Junqueira, também sócia e Diretora de Operações da Acesso, reforça que a sustentabilidade deve ser entendida como um valor integrado aos negócios. “Acreditamos que cada passo, desde o apoio à cultura até as práticas ambientais, contribui para a criação de um legado sustentável. Isso impacta positivamente tanto a sociedade quanto o meio ambiente e buscamos transmitir isso para o público”, resume.

Outro ponto de destaque é a abordagem inovadora do Grupo Marquise com a reciclagem de resíduos orgânicos. Feiras livres são parceiras no processo de transformar resíduos em adubo, que por sua vez alimenta hortas sustentáveis e impacta positivamente milhares de famílias. Em 2023, esse processo resultou na produção de mais de 570 mil sopas nutritivas distribuídas para comunidades carentes.

Este é mais um ponto que conecta os pilares ESG, de uma governança responsável com o meio ambiente e as pessoas. “A sustentabilidade não pode ser vista apenas como uma tendência passageira, mas como uma prática contínua e necessária para a construção de um futuro melhor. O que estamos fazendo hoje é preparar o terreno para as próximas gerações,” conclui Ana Celina Bueno.

Fonte: Agência Acesso 

📷Divulgação

Com quase 10 milhões, o número de universitários atinge o maior patamar em nove anos

A expansão da educação superior no Brasil é uma realidade indiscutível, com um aumento de 5,6% em 2023 em comparação com o ano anterior. A magnitude desse crescimento é demonstrada pelos impressionantes 9,9 milhões de alunos matriculados, o maior número observado em quase uma década, conforme dados do Censo de Educação Superior.

Com 4,9 milhões de matrículas, os cursos a distância ocupam uma expressiva fatia de 49% do total. O INEP acredita que a balança penderá ainda mais a favor do ensino à distância este ano, superando a quantidade de matrículas em cursos presenciais. A diferença atual entre as duas modalidades é de meras 150.220 matrículas.

Os cursos de educação a distância registraram um crescimento estrondoso de 232% entre 2018 e 2023, impulsionados na maioria pela pandemia de Covid-19 em 2020. As faculdades particulares dominam esta modalidade, com 79,3% dos inscritos. A rede particular registrou um aumento de 7,3% de 2022 a 2023, enquanto a rede pública testemunhou uma ligeira queda de 0,4% no mesmo período.

Celso Niskier, diretor-presidente da ABMES, vê o crescimento do ensino superior como uma notícia promissora para o país e encara como desafio o investimento na qualidade da educação a distância, que democratiza o acesso ao ensino superior em todo o Brasil.

O Censo também revelou uma conquista dos estudantes beneficiados pelo sistema de cotas: 51% deles concluíram seus cursos, um percentual superior aos 41% dos estudantes não cotistas. O Prouni e o Fies foram importantes propulsores destes resultados.

Um dado inédito do Censo mostrou que 27% dos que concluíram o ensino médio em 2022 ingressaram no ensino superior no ano seguinte. Desses, a maior proporção veio das escolas federais e particulares, com 58% e 59%, respectivamente.

📷Canva