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Liderança que escuta, acelera negócios e fortalece culturas
11 de agosto de 2025
Estudo destaca como presidentes com postura conciliadora promovem inovação e resiliência
Um estudo assinado por Ivânia Morgado, com coautoria de José Laloni e Beth Cerri, aponta que líderes com perfil de mediador têm contribuído significativamente para acelerar negócios e construir culturas organizacionais mais humanas e resilientes. A pesquisa analisa a trajetória de um grupo de empreendedores do setor financeiro que cresceu sustentado por uma liderança baseada em diálogo, escuta e confiança.
O presidente da organização, ao adotar práticas de mediação no dia a dia do Comitê Executivo, criou um ambiente seguro para conversas francas e difíceis, que passaram a ser reconhecidas como ativos estratégicos. Essa abordagem fortaleceu a coesão da equipe e promoveu a entrega consistente de resultados, inclusive em momentos de crise.
A condução, baseada no respeito às diferenças e no incentivo ao protagonismo, gerou uma cultura organizacional de segurança psicológica. Com o tempo, essa cultura ultrapassou o C-Level e se espalhou por toda a empresa, incentivando a cocriação, o aprendizado coletivo e a busca por soluções sustentáveis.
Segundo Ivânia Morgado, o diferencial esteve na forma como o presidente promovia a escuta qualificada e encorajava a participação de todos, transformando divergências em fonte de inovação. “Esse tipo de liderança favorece relações saudáveis e aumenta a capacidade de adaptação do negócio, algo essencial em tempos de alta complexidade”, resume.
O estudo também relata o caso de um executivo que, anos depois, ao se especializar em Mediação de Conflitos Organizacionais, reconheceu que boa parte das práticas vivenciadas com aquele presidente já refletia os princípios da mediação — ainda que de modo intuitivo.
A conclusão dos autores é clara: líderes com inteligência relacional e habilidade para facilitar diálogos são essenciais para organizações que buscam sustentabilidade e diferenciação competitiva. Modelos de governança baseados na colaboração, no respeito e na escuta são mais preparados para responder aos desafios do presente e do futuro.
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