5 dicas para autoavaliar a carreira e criar metas profissionais 

Crescer profissionalmente depende de traçar planos; a autoavaliação pode fortalecer o desenvolvimento formal na empresa

Não importa a profissão, fazer uma autoavaliação de carreira é fundamental para entender o momento atual e o que é preciso fazer para ir mais longe, seja em busca de uma promoção, recolocação, transição ou somente o autoconhecimento. Segundo uma pesquisa da Society for Human Resource Management (SHRM), 85% dos profissionais de RH consideram a técnica muito eficaz para melhorar o desempenho, tanto em esfera individual quanto organizacional.

“A falta de direcionamento pode levar a decisões de carreira impulsivas e, muitas vezes, precipitadas. Para evitar que isso aconteça, a solução pode estar em investir no autoconhecimento e refletir sobre sua trajetória profissional, traçando metas para o futuro”, avalia Wilma Dal Col, diretora de Recursos Humanos do ManpowerGroup, consultoria global de soluções em RH. “Contar com apoio de gestores e opiniões de colegas de trabalho também pode tornar o processo mais fácil”, complementa.

A partir da autoavaliação, um(a) Analista de Dados que deseja migrar para uma posição de liderança, por exemplo, pode identificar lacunas em competências de gestão ou fluência em outro idioma. E, o mais importante, com o resultado dessa autoavaliação, ele consegue definir metas práticas para seus objetivos de carreira, por exemplo: buscar um curso de liderança, iniciar uma especialização, ou adquirir proficiência em outro idioma. O mesmo vale para profissionais em busca de atualização técnica, requalificação ou fortalecimento de competências comportamentais.

A seguir, Wilma Dal Col propõe um passo a passo para fazer uma autoavaliação de carreira:

1- Comece com uma análise da trajetória

A primeira etapa é analisar a trajetória, contemplando o início, o momento atual e onde o(a) profissional deseja chegar. Algumas perguntas que podem nortear essa reflexão seriam: “Qual é a minha vocação?”, “Como me vejo profissionalmente?”, “Tenho alguma habilidade ou talento que pode ser mais bem utilizado e/ou aprimorado?”, “Onde quero estar daqui a 1, 3 e 5 anos?”.

2- Valorize seus pontos fortes e reconheça o que precisa ser melhorado

Entender como você contribui para a empresa ou área em que trabalha é um bom ponto de partida para avaliar seu desempenho profissional. É imprescindível mapear seus pontos fortes, sabendo usá-los com inteligência, e reconhecer suas vulnerabilidades, a fim de lidar com elas como pontos de melhoria e/ou busca de complementaridade.

“Uma opção é elaborar planos de ação com metas e listar ações necessárias para cada meta, contemplando prazos e indicadores que permitam monitorar os avanços e/ou necessidade de ajustes, visando o atingimento das metas. Trocar percepções com os colegas pode ser uma boa estratégia para fazer uma análise mais realista, identificar dificuldades e corrigi-las”, comenta a executiva.

3- Desenvolva soft skills alinhadas às necessidades do mercado

A mensuração do desempenho não se baseia apenas em habilidades técnicas, é preciso avaliar aspectos comportamentais. É importante considerar que as soft skills mais valorizadas pelo mercado de trabalho atualmente são: a adaptabilidade, a habilidade para trabalhar em equipe, a inteligência emocional, a autonomia em resolver problemas e tomar decisões e a capacidade de inovação.

A executiva sugere autoavaliar sua proficiência nessas competências e, a partir dessa reflexão, entender como colocar tais skills em prática, seja por meio de cursos, workshops, pós-graduação, autodesafios nas ações cotidianas ou outros métodos, como por exemplo a mentoria (formal ou informal). Uma outra ação importante é identificar se a empresa oferece opções ou incentivo ao desenvolvimento e capacitação profissional dos colaboradores, a fim de aproveitar essa oportunidade.

4- Compartilhe a autoavaliação com líderes

Embora a autoavaliação seja, essencialmente, um exercício individual, o profissional também pode contar com a ajuda da liderança. A fim de obter uma visão mais objetiva sobre o próprio desempenho, é importante escutar a percepção de outras pessoas, saber ouvir críticas construtivas e absorver aquilo que é relevante.

Uma postura proativa em relação à carreira tende a ser vista com bons olhos pela liderança e pelo RH, que poderá considerar sua iniciativa na participação e/ou composição de ações no plano de desenvolvimento que já ocorre na organização.

5- O exercício precisa ser refeito para ter efeito

Como a autoavaliação é um exercício de autoconhecimento que evolui, o ideal é que seja refeita periodicamente para que o profissional identifique e reconheça sua evolução, quais metas conquistou e se surgiram novos objetivos. A dica é refazê-la em intervalos de três ou seis meses.

Sobre o ManpowerGroup

O ManpowerGroup® (NYSE: MAN), empresa líder global em soluções de força de trabalho, ajuda as organizações a se transformarem em um mundo de trabalho em rápida mudança, fornecendo, avaliando, desenvolvendo e gerenciando o talento que lhes permite vencer. Desenvolvemos soluções inovadoras para centenas de milhares de organizações todos os anos, fornecendo-lhes talentos qualificados enquanto encontramos empregos significativos e sustentáveis para milhões de pessoas em uma ampla gama de setores e habilidades. Nossa família de marcas especializadas – Manpower, Experis e Talent Solutions – cria substancialmente mais valor para candidatos e clientes em mais de 75 países e territórios e faz isso há mais de 70 anos.

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Renda de bilro de Aquiraz conquista certificação nacional de qualidade e identidade cultural

Arte produzida na primeira capital cearense é a 142ª Indicação Geográfica (IG) brasileira e a 17ª de artesanato 

A primeira capital do Ceará, localizada a cerca de 30 km de Fortaleza, no litoral leste do Estado, conquistou um reconhecimento inédito para uma beleza típica da região. As rendas de bilro de Aquiraz são a 142ª Indicação Geográfica (IG) brasileira, da espécie Indicação de Procedência (IP), e passa a integrar o grupo de registros do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Esta é a 17ª IG de artesanato.
 

A IG é uma certificação que comprova a origem de produtos, à qual estão associados atributos de qualidade e características específicas, reconhecidas e apreciadas pelos consumidores. A conquista é resultado de um trabalho coletivo. O Sebrae atua em diversas etapas, desde a capacitação das rendeiras até a estruturação da governança da IG, ajudando a comunidade para expandir os negócios com sustentabilidade.
 

O artesanato e a pesca são as principais fontes de renda em Aquiraz. A técnica da renda de bilro é considerada uma herança lusitana, trazida por mulheres portuguesas por volta do século XVII e transmitida de geração em geração. A renda de bilros é confeccionada sobre uma almofada, cujo enchimento é feito por materiais como serragem e algodão.
 

Maíra Fontenele Santana, analista de projetos da Unidade de Inovação do Sebrae Nacional, afirma que essa IG é muito importante para a preservação da tradição, destacando outros processos de IGs para o artesanato em andamento. “Hoje a gente tem mais três Indicações Geográficas de artesanatos em depósito, aguardando a análise final do INPI: o artesanato em barro de Santana do São Francisco (SE), as figuras modeladas de Taubaté (SP) em argila e o artesanato em fibra de croá de Pindoguaba (CE). Então, o artesanato deve ter mais números para os próximos anos”, afirma.
 

As IGs agregam valor aos produtos, protegem o território produtor e ajudam a diferenciar e comercializar esses produtos nos mercados nacional e internacional. Os pequenos negócios beneficiados por essas certificações têm seus produtos valorizados pelo mercado, segundo o Sebrae, com aumento de preço de até 300%.

Em agosto, a renda de bilro de outra localidade – Saubara, no Recôncavo Baiano – conquistou a Identificação Geográfica. “Existem várias regiões no Brasil de produção de renda de bilro, com características muito específicas, e a gente começa a destacar essas especificidades de cada território”, afirma Maíra.


Consulta pública
 

No próximo dia 22, das 9h30 às 12h, o Sebrae e o INPI vão promover um evento online para discutir propostas para simplificar e agilizar os processos de solicitação de registro de IG. Durante o evento, o Sebrae Nacional também apresentará seu planejamento estratégico para o ano de 2026, reforçando seu compromisso com o fortalecimento das IGs e o desenvolvimento regional. Para participar, o interessado deve realizar a sua inscrição por meio deste link.


Saiba mais
 

O Sebrae, em conjunto com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), desenvolveu um livro animado online. Nele, você conhece a história por trás de cada uma das Indicações Geográficas brasileiras, o território onde cada uma delas está inserida, as características dos produtos e os benefícios e resultados positivos que esse registro proporciona à comunidade.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

Relatório Revela que 54% dos Trabalhadores Brasileiros Vivem de Salário em Salário

Um estudo recente intitulado “People at Work 2025”, realizado pela ADP, revela que mais da metade dos trabalhadores brasileiros, cerca de 54%, vivem de salário em salário. Este dado destaca os desafios financeiros persistentes enfrentados no Brasil, levando muitos a buscar rendas extras para cobrir despesas básicas. A situação é particularmente crítica entre mulheres e jovens, que enfrentam dificuldades mesmo com múltiplos empregos.

O relatório aponta para questões estruturais, como a defasagem salarial, que contribuem para o difícil equilíbrio orçamentário. Nesse contexto, a pesquisa reforça a importância de as empresas oferecerem benefícios além do salário, como planos de saúde e auxílios familiares, para melhorar o bem-estar e aumentar a confiança dos colaboradores.

Além disso, o impacto da Inteligência Artificial no mercado de trabalho é abordado no estudo, que ressalta a necessidade de investir em desenvolvimento contínuo e em novas habilidades para enfrentar mudanças e garantir a retenção de talentos. Com as dívidas consumindo os pensamentos dos trabalhadores, a criatividade e produtividade podem ser sufocadas, alerta o relatório.

O estudo conclui que é essencial que as empresas ofereçam um bom salário e um plano de carreira claro. Investir em educação financeira é visto como um passo crucial para uma relação mais harmoniosa entre funcionários e empresas. O planejamento é apresentado como uma ferramenta poderosa para transformar o futuro de todos.

Foto Pexels

Com informações do Portal RH Para Você

Catho reúne mais de 9 mil vagas no setor de comunicação e marketing em todo o Brasil


Profissionais podem se candidatar de forma gratuita pela plataforma online ou app


Foto: banco de imagem


São Paulo, setembro de 2025 – A área de comunicação e marketing segue aquecida no mercado de trabalho com mais de 9 mil vagas em diferentes regiões do país, disponibilizadas pela Catho, plataforma gratuita de empregos.


As oportunidades englobam funções iniciais até posições de coordenação e gestão, com cargos para marketing digital, analista de comunicação, analista de redes sociais, designer, promotor de eventos, entre outros.


Além disso, muitas dessas posições oferecem pacotes de benefícios que incluem vale refeição, vale transporte e assistência médica e odontológica, a depender do cargo e da empresa contratante.


Os candidatos interessados podem acessar o site ou aplicativo da Catho, disponível para download (clique aqui), e se candidatar gratuitamente, utilizando filtros para encontrar vagas por área de atuação, salário, tipo de contrato, modelo de trabalho (presencial, híbrido ou remoto) e estado/região.


Não perca tempo e baixe o app grátis.


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Sobre a Catho
 

A Catho é uma plataforma gratuita de empregos, apoiando quem busca oportunidades no mercado de trabalho e quem precisa anunciar vagas de emprego. O acesso é gratuito e serviços adicionais também podem ser contratados. A Catho é uma empresa de tecnologia que aplica o que há de mais moderno para acelerar o crescimento do emprego formal no Brasil. Pioneira no segmento, a empresa que tem como propósito “Mudar a vida das pessoas através do trabalho”, é referência no mercado de vagas de emprego e conta com o cadastro de mais de 14 milhões de currículos e, em média, 109 mil corporações à procura de novos talentos anualmente. A partir de junho de 2024, a Catho tornou-se parte do Grupo Redarbor, empresa líder em tecnologia de RH na América Latina e o segundo grupo de sites de emprego no mundo e, com isso, passa a ter integração exclusiva com o software de RH Pandapé.

Sua equipe trabalha ou apenas finge? *



Após o fenômeno do quiet quitting (demissão silenciosa), das “férias clandestinas” e da “microaposentadoria”, mais uma tendência impulsionada pela Geração Z acende um alerta no ambiente corporativo: o task masking ou, em bom português, o “teatro da produtividade”. Trata-se da prática de parecer ocupado sem necessariamente estar produzindo. Embora a arte de “fingir que se trabalha” não seja novidade, sua recente popularização — com vídeos sobre o tema acumulando mais de 1,1 milhão de visualizações no TikTok — revela algo preocupante sobre a cultura de trabalho atual e a forma como as novas gerações a percebem.

Esse comportamento vai desde alternar abas no computador sem rumo, mover o mouse para manter o status online, agendar reuniões desnecessárias, digitar em documentos vazios ou simplesmente caminhar apressadamente pelo escritório com um ar compenetrado. Contudo, seria um erro estratégico enxergar esse movimento apenas como preguiça ou desonestidade. O comportamento pode ser, na verdade, um sintoma: uma resposta adaptativa a culturas organizacionais que ainda confundem presença com performance e atividade com produtividade.

Para compreender o task masking, é preciso entender suas motivações. A Geração Z sente uma pressão esmagadora por performance que, em muitos casos, não se traduz em resultados concretos, mas em parecer produtivo. Um levantamento recente divulgado pelo Financial Times aponta que 37% dos trabalhadores dessa geração declaram sentir receio de não parecerem ocupados o suficiente aos olhos de seus gestores.

Essa insegurança é amplificada por um contexto econômico desafiador. No Brasil, por exemplo, um levantamento do IBGE mostrou que, apenas no 1º trimestre de 2025, a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos foi de 14,9% — mais que o dobro da média nacional, que alcançou 7%.

Para uma geração que enfrenta concorrência acirrada em cada vaga, manter o emprego a qualquer custo se transforma na diretriz principal. E, se a métrica percebida para isso é a aparência de estar sobrecarregado, o jovem profissional pode não hesitar em adotar o “teatro da produtividade” como mecanismo de defesa. Para piorar, há influenciadores digitais ensinando essa prática na web.

O perigo real para as empresas

Para as organizações, os riscos de contar com um elenco que apenas simula produtividade são múltiplos:

  • Falta de produtividade real: tempo e energia gastos na encenação são desviados, gerando relatórios inflados, mas resultados práticos insuficientes.
  • Cultura de desconfiança: quando a simulação se torna norma, a confiança desmorona. Gestores ficam céticos e colaboradores se sentem vigiados.
  • Desengajamento e burnout: manter a fachada é exaustivo. A ansiedade de ser “pego” leva ao esgotamento físico e mental.
  • Tomada de decisão prejudicada: líderes que se baseiam em percepções falsas podem alocar recursos de forma ineficiente e definir metas irreais.
     

Se o task masking já é uma prática comum em sua organização, talvez seja hora de uma avaliação mais profunda — possivelmente com apoio de uma consultoria externa especializada. É fundamental identificar quem realmente deseja contribuir, mas se sente desmotivado pela cultura vigente, e aqueles que, por outros motivos, não estão alinhados aos objetivos corporativos.

O “teatro da produtividade” reflete falhas de um modelo de gestão obsoleto. A escolha é clara: continuar aplaudindo a peça ou ter a coragem de mudar o roteiro, construindo um ambiente em que a autenticidade e a produtividade real sejam as verdadeiras protagonistas. Afinal, será que a liderança não está, direta ou indiretamente, ensinando esse comportamento ao errar em suas sinalizações?

*por João Roncati, CEO da People+Strategy – consultoria brasileira reconhecida e respeitada por seu trabalho estratégico com a alta liderança de grandes companhias. Mais informações no site.


Mês do Cliente: 5 dicas de planejamento para aumentar as vendas em setembro

Em um período estratégico para o varejo, que serve como aquecimento para a Black Friday, especialista aponta caminhos para fidelizar clientes e impulsionar o faturamento

■ NOTA À IMPRENSA, setembro de 2025 – Celebrado oficialmente em 15 de setembro, o Mês do Cliente se expandiu e passou a ocupar todo o mês, tornando-se uma oportunidade estratégica para negócios de todos os portes fortalecerem o relacionamento com seus consumidores e impulsionarem a receita.

O Brasil, que hoje conta com mais de 25 milhões de empresas ativas, segundo dados da BigDataCorp, se prepara para um dos períodos mais relevantes para o varejo e os serviços. Em um cenário de alta competitividade, o planejamento eficaz torna-se essencial. Para micro e pequenos empreendedores, o Mês do Cliente é uma chance valiosa de aumentar a visibilidade da marca e de se preparar para as próximas datas comemorativas.

“Setembro se tornou um aquecimento para a Black Friday, permitindo que os negócios testem suas estratégias, otimizem processos e entrem no último trimestre com mais força. Para os milhões de empreendedores no país, um planejamento bem executado pode fazer toda a diferença no faturamento, além de ser uma excelente oportunidade para fidelizar consumidores”, afirma Maira Nogueira, superintendente de Satisfação de Cliente da Getnet.

Pensando em apoiar o empreendedor nessa jornada, a Getnet, fintech de meios de pagamento global do grupo Santander, reuniu 5 dicas de planejamento para aproveitar o período e aumentar as vendas:

  1. Estabeleça objetivos claros: Antes de qualquer ação, defina o que a campanha busca alcançar. Os focos podem ser aumentar o ticket médio, atrair novos consumidores e fidelizar os clientes atuais, direcionando melhor os esforços.
  2. Conheça seu público e alinhe suas ofertas: Analise o histórico de vendas para entender o comportamento de seus principais clientes. Use essas informações para criar ofertas segmentadas e mais atrativas, alinhadas aos produtos e canais preferidos do seu público.
  3. Divulgue suas ofertas nos canais certos: Comunique as promoções de forma clara e estratégica nos canais onde seu público está mais presente, como WhatsApp, redes sociais ou e-mail marketing. Crie mensagens diretas e com chamadas que destaquem os benefícios da promoção.
  4. Monitore os resultados e ajuste com inteligência: Acompanhe o desempenho das ações em tempo real para garantir que as estratégias estão funcionando. Use os dados de vendas e engajamento para fazer ajustes rápidos, corrigindo o que não vai bem e potencializando o que está dando certo.
  5. Ofereça diferentes modalidades de pagamento: Ampliar as opções de pagamento é uma das formas mais eficazes de aumentar a conversão. Disponibilize Pix, cartões de crédito, débito e carteiras digitais para atender às diferentes preferências dos consumidores, seja em vendas físicas ou online.
    “Planejamento estratégico e execução andam juntos. Não basta ter uma boa oferta, é preciso ter as ferramentas certas para acompanhar os resultados e facilitar a jornada de compra do consumidor. Oferecer diversas formas de pagamento com segurança e praticidade, por exemplo, é o que transforma uma campanha bem planejada em resultados concretos”, finaliza X.

▪ Sobre a Getnet Brasil:
A Getnet é uma fintech global de pagamentos, com presença no Brasil, México, Chile, Argentina, Uruguai, Espanha e Portugal. É a segunda maior adquirente da América Latina e está entre as dez maiores do mundo em volume de transações. Projetada para comércios, ISVs, PayFacs, orquestradores e plataformas, a Getnet conecta tecnologias e mercados por meio de uma experiência unificada e multicanal, impulsionando o desempenho e o crescimento dos negócios. Seu portfólio completo inclui gateway de pagamento online, adquirência para lojas físicas e e-commerce, processamento de transações, prevenção de fraudes, serviços financeiros e soluções de valor agregado, personalizadas para setores como varejo, alimentação e bebidas, hotelaria e turismo. Em 2024, processou mais de €222 bilhões em 9 bilhões de transações, atendendo 1,3 milhão de clientes. Com mais de 20 anos de atuação no Brasil, é parte do Grupo Santander e integra a lista do Great Place to Work (GPTW).
Mais informações em https://getnet.com.br