Falando de Gestão

Vivendo com se estivesse no Titanic

Pedro Paulo Morales 
     Jornalista Digital

No filme quando o navio começa a afundar conseguimos identificar várias reações dos personagens frente a tragédia que podemos compará-las com reações de algumas pessoas estão demonstrando frente a situação de pandemia que estamos vivendo.

Há muito tempo já queria ter escrito este artigo. Ao ver como as pessoas estão se comportando diante a pandemia do Coronavírus tento compreender as reações de cada grupo de pessoas frente essa doença que está fazendo o mundo ficar muito complicado.

Quando penso sobre o assunto lembro do filme Titanic estrelado por Leonardo DiCaprio como Jack Dawson, e Kate Winslet como Rose DeWitt Bukater., que conta em forma de ficção o naufrágio do RMS Titanic um navio de passageiros britânico luxuoso e mais seguro de sua época e que era considerado “inafundável”.

 No filme quando o navio começa a afundar conseguimos identificar várias reações dos personagens frente a tragédia que podemos compará-las com reações de algumas pessoas estão demonstrando frente a situação de pandemia que estamos vivendo.

            Consigo identificar nos personagens reações como:

  • A vida é uma festa: Uma cena que ficou marcada é a dos artistas que durante a confusão do naufrágio começam a tocar alegremente no convés do transatlântico sem se importar com que estava acontecendo. Existem muitas pessoas que vivem assim, em festas e aglomerações já que vão morrer que morram felizes! Não se preocupam com sua vida e muito menos com as dos outros.
  • Organizadores: São pessoas que como no filme tentam controlar as situações, temam organizar a destruição de botes, organizar filas, planejar a evacuação e acabam muitas vezes sendo atropeladas pela multidão ou perdem o controle da situação. Comparo essas pessoas as autoridades que procuram implantar a lei e acabam sendo atropeladas pelo sistema e muitas vezes desacreditadas.
  • Uso da força: No filme em uma determinada situação oficiais atiram para cima para tentar manter a ordem. Na pandemia podemos comparar a pessoas que tentando manter a ordem e bons costumes acabam por ferir pessoas tanto emocionalmente como fisicamente cobrando tarefas, ordem e exigindo que todos se comportem como se nada estivesse acontecendo e continuem avançando com a mesma ou maior velocidade que antes.
  • O sono resolve: Outra cena que podemos comparar com que acontece com o momento atual que estamos passando é quando uma mão conta estórias para as crianças dormirem. Hoje existem muitas pessoas que preferem não enfrentar a realidade e simplesmente ficam paradas não enfrentam as situações impostas por esse momento e preferem “dormir” o tempo todo para não enfrentar a realidade.

Claro que existem outras situações que podemos extrair do filme porem acho que estas sejam as mais recorrentes.

Cada pessoa é única e seu comportamento frente as situações dependem de suas crenças, valores e velocidade de reação frente as situações. Para que a humanidade atravesse esse período em segurança e ninguém fique para trás  é preciso mais empatia menos egoísmo, mais amor e compreensão.

Não sabemos quantos “icebergs” temos pela frente por esse motivo temos que diminuir a velocidade do “Transatlântico” para completarmos essa viagem, não podemos deixar o “barco afundar”!

Vamos refletir e sucesso!

Pedro Paulo Galindo Morales é Graduado em Gestão, Especialista em Controladoria, MBA em Gestão Estratégica de Pessoas,  Pós-Graduado em PSC –  Professional and Self Coaching (Coaching Pessoal e Profissional) e Técnico em Contabilidade. Atua também como Editor do Blog Falando de Gestão e Professor EAD www.falandodegestao.com.br , pedropaulomorales@yahoo.com.br

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Pedro Paulo Galindo Morales é Tecnólogo em Gestão, Pós- Graduado em Controladoria e Técnico em Contabilidade.

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